A teoria da “desevolução” dos Devo, agora em documentário

Desde 1973 que os Devo são homens-máquina vestidos de igual, por vezes com chapéus cónicos vermelhos ou poupas de plástico na cabeça, que cantam sobre ideias de “desevolução” num projecto multimédia de cinco décadas. Devo, um novo documentário de Chris Smith, mestre desse formato que é responsável por American Movie, Jim & Andy: The Great Beyond, Fyre ou Wham!, entre muitos outros, conta a história desta banda new wave que muito deve ao movimento dada e ao surrealismo. Estreou-se em meados de Agosto na Netflix.

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Recebeu mais em agosto e setembro? Tenha cuidado. Pedro Andersson explica porquê

Muitos trabalhadores notaram um aumento no salário líquido em agosto e isso vai repetir-se em setembro. Não foi “magia”: resultou da atualização dos escalões do IRS e das novas tabelas de retenção na fonte aplicadas ao seu salário. Neste episódio explico porque entrou mais dinheiro na sua conta, o que isto significa no acerto do IRS no próximo ano e como aproveitar este ganho para reforçar as suas poupanças e investimentos.

Neste episódio fica a saber:

  • como a atualização dos escalões e das tabelas de retenção impacta o valor líquido ao fim do mês;
  • porque reter menos não é o mesmo que pagar menos imposto no total anual;
  • o que pode acontecer no acerto do IRS (reembolso menor ou possível pagamento) e como evitar surpresas;
  • estratégias simples para “prender” este aumento e usá-lo a seu favor.

Boas poupanças!

Como poupar nas férias- Dicas práticas

Contas-poupança é um podcast de Pedro Andersson, jornalista especializado em Finanças Pessoais, que aproveita as suas viagens de carro para falar sobre dinheiro. Todas as segundas-feiras e quartas-feiras às 7h, uma nova boleia para começar bem a sua semana financeira. Disponível em todas as aplicações de podcast e nos sites da SIC Notícias e Expresso.

Líder da China critica “mentalidade da Guerra Fria e atos de intimidação”

O líder chinês, Xi Jinping, denunciou esta segunda-feira a “mentalidade da Guerra Fria e atos de intimidação” nas relações internacionais, na abertura de uma cimeira que reuniu vários líderes regionais em Tianjin, no norte da China.

Xi defendeu “uma ordem mundial justa e ordenada” e um sistema “mais justo e razoável” de governação global, durante a 25ª cimeira de líderes dos países-membros da Organização de Cooperação de Xangai (SCO, na sigla em inglês).

“Devemos promover uma perspetiva histórica sobre a Segunda Guerra Mundial e opormo-nos à mentalidade da Guerra Fria e ao confronto entre blocos, bem como à intimidação”, disse.

O Presidente chinês instou a SCO a defender a “globalização inclusiva” e o “sistema multilateral de comércio”, tendo a Organização Mundial do Comércio (OMC) como o seu “eixo central”, um apelo que tem como contexto a guerra comercial desencadeada pelos Estados Unidos.

Xi anunciou ainda que a China vai prestar ajuda no valor de dois mil milhões de yuan (239 milhões de euros) este ano aos estados-membros da organização, que “nunca serão inimigos”, garantiu.

A cimeira conta com a presença de líderes como o Presidente russo, Vladimir Putin, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e o Presidente iraniano, Masoud Pezeshkian.

O encontro ocorre num cenário de múltiplas crises que afetam diretamente os membros da organização: confronto comercial dos Estados Unidos com a China e a Índia, invasão russa na Ucrânia e disputa em torno do programa nuclear do Irão.

Xi Jinping, líder da segunda maior economia do mundo, trocou cumprimentos à chegada com Vladimir Putin e Narendra Modi, antes de os líderes dos dez países-membros da SCO posarem para uma fotografia de grupo na passadeira vermelha.

Juntamente com países parceiros e observadores, chefes de Estado e de Governo de cerca de 20 países estão reunidos na cidade portuária de Tianjin, assim como representantes de uma dezena de organizações regionais e internacionais.

A cimeira, a primeira desde o regresso do Presidente norte-americano, Donald Trump, à Casa Branca, está a ser descrita como a mais importante em termos de participação desde a criação da SCO, em 2001.

“Os fatores de instabilidade, incerteza e imprevisibilidade aumentaram consideravelmente” à medida que o mundo entra numa fase de mudanças aceleradas, enfatizou Xi Jinping, citado pelos meios de comunicação estatais, durante uma receção, no domingo.

Os países da SCO – China, Rússia, Índia, Paquistão, Irão, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Uzbequistão – representam cerca de 40% da população do planeta e 23,5% da economia mundial, com territórios que contêm reservas significativas de energia.

A organização é frequentemente apresentada como um contrapeso à NATO, apesar de, ao contrário do bloco atlântico, não ter cláusulas de defesa mútua.

VQ // APL

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Bruno Cardoso Reis: “Trump está a atirar a Índia para os braços da China”

Termina hoje a Cimeira da Organização de Cooperação de Xangai que levou até à China os mais altos representantes da Índia, da Rússia, do Irão, da Turquia, da Bielorrússia ou da Coreia do Norte. O modo de fazer política do presidente norte-americano tem ajudado a aproximar países que há bem pouco tempo estavam de costas voltadas. O que significam estes dias e estes encontros? Neste episódio, conversamos com Bruno Cardoso Reis, investigador no Centro de Estudos Internacionais do ISCTE e comentador da SIC.

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Oiça aqui outros episódios:

Sabe porque é que enjoa no carro? “Se há duas sensações que não estão a bater certo, o nosso corpo acha que foi envenenado”

TOMAS ALMEIDA

Esta semana, o otorrinolaringologista preferido dos ouvintes deste podcast volta à ‘Consulta Aberta’, desta vez para falar sobre o síndrome vertiginoso e o sistema vestibular.

“Se há duas sensações que não estão a bater certo, o nosso corpo acha que foi envenenado, é por isso que queremos vomitar”, é assim que Tiago Eça explica a sensação de enjoo quando vamos no carro. E deixa ainda a nota, “as pessoas estão a sentir cada vez mais vertigens porque temos um mundo muito visual, passamos horas infinitas em frente a ecrãs”.

Se costuma sentir vertigens, náuseas ou tonturas, este episódio é para si. Ouça aqui a conversa entre o especialista em ouvidos e a médica de família Margarida Graça Santos.

TOMAS ALMEIDA

Para responder às perguntas mais frequentes sobre sono, Margarida Graça Santos volta a receber Bruna Reis. A co-autora do podcast ‘O teu mal é sono’ é mestre em medicina do sono pela Universidade Europeia de Madrid.

Sismo no Afeganistão provoca centenas de mortos

Pelo menos 600 pessoas morreram e centenas ficaram feridas em resultado de um sismo de magnitude 6 na escala de Richter que atingiu três províncias na zona oriental do Afeganistão.

O primeiro balanço de vítimas foi feito a meio da manhã em Cabul (cerca das 7h em Lisboa) e apontava para 622 mortos e mais de 1300 feridos, mas as autoridades taliban acreditam que o número poderá ainda ser mais elevado.

O terramoto teve epicentro a cerca de 27 quilómetros da cidade de Jalalabad, que fica próxima da fronteira com o Paquistão, e onde vivem mais de 270 mil pessoas. As províncias afectadas são Nangarhar, Laghman e Kunar.

Trata-se de uma zona montanhosa e de difícil acesso, onde é muito provável que os trabalhos de busca e salvamento se prolonguem por bastante tempo. De acordo com fontes locais ouvidas pela BBC, as estradas são estreitas e estão bloqueadas devido a deslizamentos de terra e de pedras provocados pelo sismo. Assim, a única forma de retirar sobreviventes das províncias afectadas é por helicóptero.

Presidente do Irão denuncia “continuação do massacre em Gaza” na cimeira da Organização de Cooperação de Xangai

Acompanhe o nosso liveblog sobre o conflito no Médio Oriente

O Presidente do Irão, Masud Pezeshkian, denunciou esta segunda-feira, na cimeira da Organização de Cooperação de Xangai (SCO, na sigla em inglês) “a continuação do massacre em Gaza”.

Durante a sua intervenção, o líder iraniano classificou como ilegal a agressão militar contra o seu país por Israel e Estados Unidos.

Pezeshkian defendeu que a SCO deve “dar passos operacionais, específicos e claros para criar um mundo mais pacífico e um sistema mais preparado para a cooperação económica”, segundo a agência estatal iraniana IRNA.

O chefe do Governo iraniano propôs a criação de um comité de ministros dos Negócios Estrangeiros para elaborar “propostas práticas de gestão de crises” e reagir “de imediato” perante ameaças à soberania de um Estado membro.

“Esse mecanismo deve tornar-se num braço operacional da organização”, sublinhou.

Pezeshkian sugeriu também o estabelecimento de “contas e sistemas de liquidação especiais da SCO” para reforçar a cooperação financeira entre os membros e reduzir a dependência do dólar norte-americano.

“Estamos convencidos de que aplicar esta iniciativa não só aumentará a resiliência económica dos membros, como tornará a SCO num modelo bem-sucedido de ordem financeira multipolar, justa e resistente à pressão externa”, afirmou.

O líder iraniano, que chegou no domingo à China, apoiou ainda a criação de centros especializados para fazer frente a ameaças de segurança, de um centro contra o tráfico de drogas e de mecanismos de resposta rápida.

Pezeshkian reiterou também a disposição do Irão para aproveitar a sua posição geopolítica como ponte para a cooperação regional.

Os órgãos de comunicação dos países membros da SCO foram os únicos autorizados a assistir presencialmente à reunião desta segunda-feira, tendo os restantes jornalistas colocados numa sala noutro edifício, onde o discurso do Presidente chinês, Xi Jinping, foi transmitido apenas em áudio.

Além de Xi, participam na cimeira o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, entre outros líderes, estando previsto que os líderes definam uma estratégia de desenvolvimento do bloco, num contexto de crescentes tensões com os Estados Unidos.

A jornada desta segunda-feira é centrada na reunião de líderes dos Estados membros, mas inclui também um encontro alargado com dirigentes de organismos internacionais e outros países convidados.

Segundo a diplomacia chinesa, deverão ser assinados vários acordos em matéria de segurança, economia e cultura, naquela que Pequim considera a cimeira “de maior envergadura” desde a fundação da SCO.

O Presidente bielorrusso, Aleksandr Lukashenko, disse esta segunda-feira que fazer parte da Organização de Cooperação de Xangai é uma “escolha estratégica” para o país, ao intervir na 25ª cimeira do bloco.

“A Bielorrússia orgulha-se de se ter tornado membro de pleno direito da SCO há um ano. Isto está em consonância com os nossos interesses fundamentais a longo prazo e abre oportunidades adicionais e amplas áreas de cooperação”, afirmou o líder, na reunião dos líderes dos países membros da OCS, no nordeste da China.

De acordo com a agência estatal bielorrussa Belta, Lukashenko destacou que a SCO “é justamente considerada uma das organizações internacionais mais representativas e influentes da Eurásia” e afirmou que “é natural que novos Estados procurem aderir à organização”.

A Bielorrússia “apoia a expansão da SCO com novos membros e parceiros, aqueles que partilham incondicionalmente os valores e fundamentos do ‘espírito de Xangai’: respeito e confiança mútua, igualdade, diálogo e um compromisso com o desenvolvimento comum”, referiu

Lukashenko interveio na reunião após ter mantido no domingo um encontro bilateral com o Presidente chinês, Xi Jinping.

Nessa reunião, Lukashenko afirmou que a Bielorrússia “é um parceiro firme e um amigo sempre fiável para a China” e sustentou que “nenhuma força pode deter o desenvolvimento e a revitalização” do país asiático.

O líder bielorrusso assegurou que Pequim “mantém uma posição imparcial nas questões internacionais e regionais” e “dá importantes contribuições para a paz e a estabilidade no mundo”.

Cada vez mais isolado da Europa e do resto do Ocidente devido à sua deriva autoritária, o Governo de Lukashenko aproximou-se de aliados como a China e a Rússia.

A viagem de Lukashenko ocorre num contexto de negociações para o fim do conflito na Ucrânia, uma guerra na qual Minsk foi acusada por Kiev de ser cúmplice de Moscovo e em relação à qual Pequim tem mantido uma posição ambígua.

O Presidente bielorrusso assistirá, na quarta-feira, em Pequim, ao desfile pelo 80.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial no Pacífico, no qual a China exibirá o seu poderio militar.

A SCO, fundada em 2001, é composta por China, Rússia, Índia, Paquistão, Irão, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Uzbequistão, e abrange aproximadamente 40% da população mundial.

O grupo não possui cláusulas de defesa mútua, ao contrário da NATO, e apresenta-se como um fórum para a cooperação política, económica e de segurança.

Andamos a ser traídos pela geologia dos Himalaias

Andámos este tempo todo enganados. A geologia que sustenta os Himalaias pode não ser o que pensávamos. Uma teoria com 100 anos que explica como a Ásia consegue suportar o enorme peso dos Himalaias e do Planalto Tibetano está prestes a ruir. As montanhas dos Himalaias formaram-se da colisão entre os continentes asiático e indiano há cerca de 50 milhões de anos, quando forças tectónicas comprimiram o Tibete de tal forma que a região enrugou e a sua área encolheu quase 1.000 quilómetros. A placa tectónica indiana acabou por escorregar sob a placa eurasiática, duplicando a espessura da crosta terrestre

Prazo para pagar Adicional ao IMI já arrancou e dura até ao fim do mês

Os proprietários de imóveis com um valor patrimonial superior a 600 mil euros podem entregar o Adicional ao IMI às Finanças a partir desta segunda-feira.

O Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis, conhecido por AIMI, é pago de uma só vez, durante o mês de setembro.

De acordo com o Código do IMI, o cálculo do adicional é feito pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) em junho do ano a que o imposto respeita, com “base nos valores patrimoniais tributários dos prédios” que constam das matrizes prediais a 1 de janeiro.

Depois, o momento do pagamento decorre durante todo o mês de setembro, que hoje se inicia.

Criado com o Orçamento do Estado para 2017 durante o primeiro Governo de António Costa (PS), o AIMI abrange os proprietários que detêm imóveis cuja soma do valor patrimonial tributário (VPT) supera os 600 mil euros.

O AIMI incide sobre os prédios urbanos (incluindo terrenos para construção). De fora ficam, porém, os imóveis classificados como “comerciais, industriais ou para serviços” e “outros”, bem como os “habitacionais” enquadrados no Programa de Apoio ao Arrendamento.

Igualmente excluídos estão os imóveis que no ano anterior tenham estado isentos ou não tenham sido sujeitos ao pagamento do IMI.

As taxas variam em função da natureza dos proprietários, havendo valores para os particulares e outro para as empresas.

As percentagens aplicadas aos particulares variam em função da dimensão patrimonial. A taxa do AIMI sobre o VPT dos imóveis que supera os 600 mil euros e vai até um milhão de euros é de 0,7%; se o valor ultrapassar um milhão de euros e for inferior a dois milhões, a taxa é de 1%; se for superior a dois milhões de euros, a taxa é de 1,5%.

Os mesmos escalões aplicam-se aos prédios detidos por pessoas coletivas afetos ao uso pessoal dos titulares do respetivo capital, dos membros dos órgãos sociais ou de quaisquer órgãos de administração, direção, gerência ou fiscalização ou dos respetivos cônjuges, filhos ou pais.

Já taxa do AIMI para as pessoas coletivas é de 0,4%, incidindo sobre a totalidade do valor patrimonial dos prédios urbanos habitacionais e de terrenos para construção.

Para os prédios que são detidos por entidades localizadas em paraísos fiscais — onde o regime fiscal é considerado mais favorável, em função da lista oficial das Finanças –, a taxa do AIMI é de 7,5%. Este agravamento aplica-se apenas a entidades e não quando a propriedade pertence diretamente a “pessoas singulares”, salvaguarda o Código do IMI.

O AIMI também é pago pelos herdeiros (com imóveis detidos por heranças indivisas).

O tributo aplica-se à totalidade da herança ou, se os herdeiros o quiserem, à quota-parte de cada um. Para isso, é preciso que comuniquem essa intenção à AT. A opção tem de ser indicada pela cabeça de casal e confirmada por todos os herdeiros, todos os anos.

A receita do AIMI é consignada por lei ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS).

Segundo as estatísticas publicadas no Portal das Finanças, o Estado arrecadou 154,52 milhões de euros em AIMI em 2024, mais 8,32 milhões do que em 2023.

O valor da cobrança diz respeito a 570.961 prédios, detidos por 93.516 proprietários e com um valor tributável de 33.624,85 milhões de euros.

Dos 154,52 milhões pagos à AT, 121,02 milhões foram pagos por entidades coletivas e 33,5 milhões por pessoas singulares.

Tarifas. Entram hoje em vigor taxas de 15% dos EUA sobre UE

As tarifas acordadas entre os Estados Unidos e a União Europeia (UE), no valor de 15%, começam esta segunda-feira a ser aplicadas, com exceções para alguns setores.

O acordo comercial foi celebrado em 27 de julho na Escócia entre a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o Presidente norte-americano, Donald Trump, sendo que a declaração conjunta que selou o acordo foi divulgada em 21 de agosto.

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Os direitos alfandegários de 15% são em toda a linha, incluindo “setores estratégicos” como o automóvel, farmacêutico, da madeira e dos semicondutores.

Alguns setores “beneficiarão de um regime específico”, a partir deste dia, incluindo os setores dos recursos naturais, como a cortiça, todas as aeronaves e partes para as construir e para a manutenção, produtos farmacêuticos genéricos e os ingredientes.

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O acordo comercial prevê também o compromisso da UE sobre a compra de energia norte-americana no valor de 750 mil milhões de dólares (cerca de 642 mil milhões de euros) — visando nomeadamente substituir o gás russo —, o investimento de 600 mil milhões adicionais (514 mil milhões de euros) e um aumento das aquisições de material militar.

UE deve propor esta semana tarifas-zero aplicáveis aos produtos industriais dos EUA

Os EUA e os países da UE trocam diariamente cerca de 4,4 mil milhões de euros em bens e serviços.

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