Entre incêndios e eleições, Ricardo Araújo Pereira está de volta com o melhor da sátira política

O humorista Ricardo Araújo Pereira regressa à SIC com o programa “Isto é gozar com quem trabalha” após uma pausa de mais de três meses, prometendo manter a sátira política e a análise crítica à atualidade nacional. A estreia da nova temporada está marcada para 7 de setembro.

Em entrevista ao Jornal da Noite, Ricardo destaca que o formato continuará a focar-se no debate sobre temas quentes da política portuguesa, como as autárquicas, o Orçamento do Estado e o julgamento de José Sócrates.

Num programa moldado pela imprevisibilidade da realidade nacional, RAP sublinha ainda o papel terapêutico do riso face a situações trágicas e a importância de uma sociedade poder satirizar os seus dirigentes, garantindo que, apesar da recorrência de temas, Portugal nunca deixa de surpreender.

* A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa

“Normalmente, as pessoas de quem a gente fala têm empregos a sério, ao contrário de nós. São ministros, empresários, banqueiros… Basicamente, o que a gente faz é gozar com quem trabalha” R.A.P. Ouça mais episódios:

Plano dos EUA para Gaza prevê deslocar toda a população para “cidades inteligentes”

O plano pós-guerra dos EUA para Gaza prevê a deslocação de toda a população do território, que ficaria sob administração norte-americana durante dez anos para ser transformado num polo turístico e tecnológico. Os proprietários de terrenos receberiam “tokens digitais” para viver em “cidades inteligentes”. A informação foi publicada pelo jornal norte-americano The Washington Post, que teve acesso ao plano de 38 páginas, que prevê a deslocalização “voluntária” dos cerca de dois milhões de residentes na Faixa de Gaza para outros países ou zonas seguras dentro do enclave. De acordo com o documento, intitulado “From a Demolished Iranian Proxy to a Prosperous

Ciclistas que vão à COP30 promover uso da bicicleta passam por Portugal no fim do mês

Portugal recebe no final de setembro a última etapa europeia de uma estafeta ciclista que pretende levar até ao Brasil, onde decorre a próxima conferência climática da ONU, 10 propostas para promover a bicicleta e a mobilidade urbana sustentável.

A iniciativa cidadã entra em Portugal a 28 de setembro, pelo Alentejo, vinda de Badajoz, e vai passar por Borba, Évora, Montemor-o-Novo, Vendas Novas, Benavente, Loures, terminando em Lisboa, a 1 de outubro, concluindo na Praça do Comércio o trajeto que esta estafeta de ciclistas iniciou no Azerbaijão, onde decorreu a última conferência climática da ONU, a COP29.

À COP30, marcada para o final deste ano em Belém, no estado do Pará, no Brasil, a estafeta “COP30 Bike Ride” quer levar “um pacote de 10 medidas para cidades mais sustentáveis: entre elas, a redução do tráfego automóvel em áreas urbanas, a construção de redes de ciclovias com ligação entre concelhos e aos transportes públicos, o estacionamento seguro para bicicletas em escolas e outros locais, a promoção da logística de “última milha” com bicicletas de carga e a generalização de programas de formação dos seus utilizadores”.

“Ao longo do percurso em Portugal, os municípios envolvidos no trajeto comprometeram-se a adotar pelo menos três dessas medidas até 2030 e a monitorizar a sua execução com indicadores públicos, ligando a mobilidade ativa a metas de clima e de saúde”, explicam ainda os promotores da iniciativa em comunicado.

De Lisboa até à costa do Brasil os participantes da iniciativa farão a ligação através da “COP30 Sail Ride”, a etapa de travessia marítima da viagem, seguindo depois até à cidade de Belém novamente de bicicleta.

A passagem da estafeta por Portugal terá uma apresentação oficial em Lisboa a 3 de setembro, pelas 11h00, na sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, e contará com a abertura da sua presidente, Teresa Almeida, e a presença dos coordenadores da etapa portuguesa, de parceiros municipais e institucionais, participantes e embaixadores do Pacto Climático Europeu, uma iniciativa da Comissão Europeia de mobilização ambiental e que promove esta estafeta.

No dia da apresentação oficial prevê-se ainda uma ligação ao local onde os ciclistas estiverem nesse momento, que se antecipa que seja nesse dia entre França e Espanha.

No trajeto português “estão previstas ações públicas e encontros com comunidades locais sobre segurança rodoviária, integração com o transporte público e logística urbana com bicicletas de carga”.

“O objetivo é envolver autarquias, escolas, associações e operadores na execução das medidas até 2030, com monitorização anual e publicação dos resultados”, acrescenta-se no comunicado.

Citado em comunicado, o embaixador do Pacto Climático Europeu António Gonçalves Pereira sublinhou a prioridade de apostar em redes contínuas de ciclovias que liguem concelhos e que estejam ligadas a interfaces de transportes públicos, para que a bicicleta possa ser uma “opção diária e segura”, com ganhos na qualidade do ar, saúde pública, bem-estar e segurança rodoviária.

“Criada em 2023, a COP Bike Ride nasceu como movimento de cidadania ativa que mobiliza grupos locais ao longo do percurso. Em Portugal, a iniciativa conta com o apoio do Pacto Climático Europeu, da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta e outros parceiros nacionais e locais, com coordenação da Ecomood Portugal”, refere o comunicado.

Putin culpa o Ocidente por desencadear a guerra na Ucrânia

Vladimir Putin defendeu a ofensiva militar russa na Ucrânia, acusando o Ocidente de ter desencadeado o conflito. “Esta crise não foi desencadeada pelo ataque da Rússia à Ucrânia“, começou por dizer o presidente da Rússia, durante uma cimeira sobre segurança organizada no nordeste da China. “É o resultado de um golpe de Estado na Ucrânia, que foi apoiado e provocado pelo Ocidente”, afirmou Putin, durante a reunião da Organização de Cooperação de Xangai (SCO), Vladimir Putin. A declaração sobre o “golpe de Estado” refere-se aos protestos pró-Ocidente do Maidan, que em 2014 forçaram a queda do então presidente ucraniano pró-russo,

Garcia de Orta passa a ter urgência de obstetrícia 24 horas por dia

A partir desta segunda-feira, o Hospital Garcia de Orta vai ter urgência de obstetrícia aberta 24 horas por dia. Também a partir deste mês, aquela unidade hospitalar vai ter sete novos médicos especialistas integrados no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia, disse esta sexta-feira à Lusa a Unidade Local de Saúde Almada-Seixal.

Segundo a Unidade Local de Saúde Almada-Seixal, à qual pertence o hospital Garcia de Orta, a escala médica de setembro da Urgência de Ginecologia e Obstetrícia “está, neste momento, em processo de conclusão”.

No início de julho, a ministra da Saúde anunciou que o Hospital Garcia de Orta iria ter a urgência de obstetrícia aberta 24 horas por dia a partir de setembro, com o reforço de médicos que estavam no privado e que vão integrar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Em entrevista à SIC, Ana Paula Martins reconheceu que a Península de Setúbal é a “área mais crítica” na resposta de ginecologia e obstetrícia e adiantou que, a partir de 1 de setembro, o Hospital Garcia de Orta vai estar aberto 24 horas por dia.

Esta abertura vai ser possível através de uma equipa médica que estava no setor privado e que vai passar a integrar o Hospital Garcia de Orta, disse a governante, ao admitir que vai levar, porém, “algum tempo a conseguir estabilizar a Península de Setúbal” nessa resposta de cuidados de saúde.

“Há uma equipa de especialistas de obstetrícia e ginecologia que se desvinculou do hospital privado onde trabalhava” e que vai assinar um contrato com o SNS, explicou a ministra.

Segundo referiu, este conjunto de seis especialistas vai juntar-se à “equipa que ainda existe” no Garcia de Orta e vai contar também com os médicos internos que estão em formação na unidade de saúde.

Na entrevista, Ana Paula Martins adiantou ainda que a criação de urgências regionais, previstas no Programa do Governo, implicam diplomas próprios, que vão de ser negociados em setembro com os sindicatos, alegando que o Governo não pode avançar com a medida sem negociar a nova organização do trabalho.

O Hospital Garcia de Orta iniciou a sua atividade em setembro de 1991, em substituição do antigo Hospital da Misericórdia de Almada/Hospital Distrital de Almada e, segundo informação oficial, serve atualmente uma população estimada em cerca de 350 mil habitantes dos concelhos de Almada e Seixal.

Segundo o portal do SNS consultado pela Lusa às 14h00 de hoje, quatro serviços de urgência de Ginecologia e Obstetrícia vão estar encerrados no sábado e três no domingo.

As escalas indicam que as urgências de Ginecologia e Obstetrícia dos hospitais Garcia de Orta, em Almada (Setúbal) e Infante Dom Pedro, em Aveiro, vão estar encerradas no sábado e no domingo.

As urgências do Hospital Distrital de Santarém também estarão encerradas, mas apenas no sábado, enquanto as urgências de Obstetrícia do Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, fecham nos dois dias. As urgências de Ginecologia do São Francisco Xavier vão estar referenciadas, entre as 00h00 e as 24h00, no sábado e no domingo.

Relativamente às urgências reservadas aos casos referenciados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ou pela linha SNS 24, o portal (https://www.sns.gov.pt/servicos-de-urgencia-sns/) indica as pediátricas do Amadora-Sintra, entre as 00h00 e as 24h00, nos dois dias.

Também estão referenciadas as urgências de Ginecologia e Obstetrícia dos hospitais de Vila Franca de Xira (Lisboa), no sábado das 00h00 às 09h00; Santo André (Leiria), das 00h00 às 24h00 nos dois dias, e São Bernardo (Setúbal), entre as 00h00 e 08h00 no domingo.

Conferência sobre Imigração alerta para “caminho perigoso”

“Sempre que uma sociedade se deixa fragmentar e polarizar em torno de questões como a imigração estamos num caminho perigoso“. Rui Marques, do grupo organizador da conferência “Imigração: em busca de consenso”, que decorre esta segunda-feira na Reitoria da Universidade de Lisboa, alerta, em declarações à Renascença, para a necessidade de se trabalhar mais a política de integração.

O antigo Alto-Comissário para a Imigração sublinha que essa fragmentação é perigosa, porque “nos dividimos, porque entrámos numa lógica de confronto negativo entre nós, mas também porque não cuidamos, não procuramos trabalhar em integração, não somos suficientemente exigentes e acolhedores em relação aos imigrantes”.

O responsável admite que “Portugal viveu alguma desregulação das entradas, pelas dificuldades do funcionamento da Agência para a Integração Migrações e Asilo, após a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, e dificuldades nas políticas de imigração, o que tem originado tempos difíceis”. “Todos sabemos disso, mas o que precisamos agora é de nos mobilizar, por um lado para resolver os problemas de funcionamento do sistema, mas sobretudo para ter a ambição de ter sobre a imigração paz social, coesão, capacidade todos juntos, autóctones, nacionais e imigrantes, construirmos o caminho do futuro que precisamos”, acrescenta.

À Renascença, Rui Marques defende a necessidade de se encontrar “um caminho de equilíbrio e de bom senso”, com “politicas humanistas”.

A conferência intitulada “Imigração: em busca de consenso” tem como principal objetivo dar contributos para os principais temas em discussão pública sobre imigração, em particular as políticas de integração e inclusão. “No momento em que, no quadro da Assembleia da República, se volta à discussão dos temas de imigração, a proposta que trazemos é que Portugal precisa de encontrar um caminho de equilíbrio, de compromisso, de bom senso, em que possamos ter políticas humanistas, mas realistas, políticas de imigração em que seja possível quer no reagrupamento familiar, quer na nacionalidade, quer sobretudo na integração dos imigrantes”, diz o especialista.

“Podermos ter, por um lado, uma política bem estruturada, referencial em termos de proteção dos direitos humanos, respeito pelos migrantes, mas também de exigência, no sentido de que a sociedade de acolhimento se sinta confortável, segura, no quadro das políticas de imigração”, refere.

Nesse sentido, pretende-se que este “esforço de consenso” possa “dar o seu contributo com propostas concretas”: “como é que poderíamos fazer, chegar a um ponto de compromisso, um ponto de equilíbrio, de entendimento entre perspetivas diferentes, para podermos ter políticas de imigração, por exemplo, na nacionalidade ou no reagrupamento familiar que correspondam a essa visão de coesão e de consenso na sociedade portuguesa”, acrescenta.

Rui Marques sublinha que Portugal precisa de imigrantes, de “uma forma regulada e bem estruturada”, e de uma política de imigração que seja “um ponto de união”, e não “um ponto de confronto e de desunião e sobretudo de combate político”, com outros interesses que não promovem a boa integração.

O encontro na Reitoria da Universidade de Lisboa vai debater, por isso, questões como o reagrupamento familiar e a lei da nacionalidade. Rui Marques pede racionalidade na discussão que permita que a imigração seja de facto “um fator de união” e que “mobilize para o desenvolvimento do país”.

A iniciativa conta com a participação de António Vitorino, ex-diretor geral da Organização Internacional para as Migrações, de Rosário Farmhouse e de Sónia Pereira, ex-Altas Comissárias para a Imigração, entre outros.

Consulta Aberta

Consulta Aberta

Consulta Aberta

Um podcast sobre temas de saúde, analisados de forma simples e descomplicada. De quinze em quinze dias, à segunda-feira, a médica de família Margarida Santos convida especialistas das mais diferentes áreas para falar sobre doenças comuns, dúvidas recorrentes, e sobretudo para desmistificar ideias erradas e preconceitos na área da saúde

A cebola roxa é a proteção mais eficaz para células solares

Num novo estudo, uma equipa de cientistas usou corante de casca de cebola roxa para criar uma película que protege as células solares de radiação UV com 99,9% de eficácia. O novo material pode melhorar a durabilidade destas células e tornar a energia solar mais sustentável. As células solares degradam-se frequentemente devido à exposição à radiação ultravioleta (UV). Num novo estudo, uma equipa de cientistas alcançou agora uma eficácia de 99,9% na proteção das células solares contra esta radiação, graças a um vegetal comum, presente em qualquer cozinha: a cebola roxa. Segundo os autores do estudo, cujos resultados foram apresentados

Lagarde avisa: Queda de qualquer governo na zona euro seria “preocupante”

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou, esta segunda-feira, que a França não se encontra, atualmente, numa situação que exija a intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI). Ainda assim, deixou o aviso de que qualquer risco de queda de um governo na zona euro é “preocupante”.

Em entrevista à estação de rádio Radio Classique, citada pela agência Reuters, Lagarde afirmou que a disciplina fiscal continua a ser imperativa em França e que está a acompanhar, com muita atenção, a situação dos spreads dos títulos franceses.

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Os partidos da oposição francesa já anunciaram que vão derrubar o governo minoritário na votação de confiança, agendada para 8 de setembro, devido aos seus planos de austeridade orçamental para 2026, que são impopulares.

A situação afetou os mercados bolsistas e obrigacionistas franceses — a segunda maior economia da zona euro.

Apesar de os bancos franceses estarem sob pressão, Lagarde considera que o sistema bancário francês está numa posição melhor do que durante a crise financeira de 2008.

“Acredito que o sistema bancário francês está bem capitalizado, em melhor forma do que durante a última grande crise financeira, bem estruturado, bem supervisionado e com intervenientes responsáveis”, afirmou.

Por isso, a presidente do BCE não acredita que “o sistema bancário em si seja, de alguma forma, a fonte do risco atual”. No entanto, sublinha que “os mercados, em todas as circunstâncias desta natureza, avaliam o risco”.

Ricardo Alves: “As empresas são as pessoas. Se tivermos uma equipa motivada, ela produz mais. Não tenho dúvidas sobre isso”

Tinha sete anos quando viu nascer a empresa da família, a Riberalves, cunhada a partir da junção do seu nome com o do seu irmão, Ricardo e Bernardo Alves. Quarenta anos depois está ao leme dos destinos da marca líder nacional na transformação de bacalhau. Todos os anos negoceia pessoalmente com fornecedores, na Noruega e na Islândia, 30 mil a 40 mil toneladas de bacalhau, num processo onde “a reputação da marca é tudo”, sublinha Ricardo Alves, CEO da Riberalves.

Nascido e criado em Torres Vedras, no seio de uma família profundamente ligada ao comércio tradicional, Ricardo, o filho de João e Manuela Alves, cresceu entre a mercearia do avô, a garrafeira do pai – “onde sempre se vendeu bacalhau” – e os verões em Santa Cruz. Licenciou-se em Engenharia Alimentar e rumou a Londres para formação complementar em Gestão.

Chegou à Riberalves para trabalhar numa das unidades mais pequenas do grupo, no Barreiro, onde se familiarizou com os processos tradicionais da cura de bacalhau. Nas últimas décadas liderou a modernização industrial da empresa, transformando a unidade da Moita numa das maiores fábricas mundiais de transformação de bacalhau, ao mesmo tempo que alavancou a operação internacional da empresa portuguesa, colocando a Riberalves em mais de 20 geografias, num processo com múltiplos desafios.

Ricardo Alves, CEO da Riberalves, durante a gravação do podcast “O CEO é o limite”

Nuno Fox

“O cash cycle neste setor é difícil. Cerca de 75% das nossas necessidades financeiras concentram-se em três a quatro meses do ano”, explica Ricardo Alves, acrescentando que “a reputação é fundamental porque ou pagamos adiantado, ou temos que ter seguro de crédito ou as pessoas confiam em nós. E muitas acreditam em nós porque conseguimos criar stocks de 130 a 140 milhões de euros nos primeiros quatro a cinco meses do ano”.

E nem tudo foi simples no processo. O lançamento do bacalhau demolhado e ultracongelado, que é hoje imagem de marca da empresa que lhe permitiu a expansão em mercados internacionais, foi, inicialmente uma experiência fracassada. Não só não teve aceitação imediata pelo mercado, como “o primeiro lote ficou todo estragado porque uma parte técnica do processo que não correu bem”, recorda o CEO. A “experiência” custou à empresa um prejuízo de 30 a 40 mil euros, “mas faz parte da aprendizagem. Era um processo pioneiro, novo, portanto, o erro está sempre inerente”, sublinha Ricardo Alves.

De olhos postos no futuro, o CEO quer continuar a expandir a marca em território nacional e internacional, inovando nos produtos e acompanhando as tendências de consumo de forma a garantir a sustentabilidade da Riberalves. Porque no fim, explica, “a empresa não é nossa, estamos a geri-la. Tem donos, mas tem sobretudo 500 famílias que dependem de nós”.

Nuno Fox

Este episódio foi originalmente publicado em 14 de julho de 2025.

Cátia Mateus podcast O CEO é o limite

O CEO é o limite é o podcast de liderança e carreira do Expresso. Todas as semanas a jornalista Cátia Mateus mostra-lhe quem são, como começaram e o que fizeram para chegar ao topo os gestores portugueses que marcaram o passado, os que dirigem a atualidade e os que prometem moldar o futuro. Histórias inspiradoras, contadas na primeira pessoa, por quem ousa fazer acontecer. Ouça outros episódios:

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