Montenegro nega ter-se oposto ao acesso à identificação dos 55 imóveis que declarou

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, negou este domingo que se tivesse oposto à divulgação do número da matriz dos seus imóveis declarados à Entidade para a Transparência (EpT).

À saída da Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, Montenegro negou, assim, a notícia publicada este domingo pelo jornal Correio da Manhã, segundo a qual o primeiro-ministro se terá oposto “à divulgação do número da matriz dos seus imóveis e a Entidade para a Transparência aceitou”.

“Casas e terrenos passam a estar fora do escrutínio público, afirma o jornal, acrescentando que “o primeiro-ministro não permite o acesso público ao número da matriz dos 55 imóveis que declarou à Entidade para a Transparência (EpT). Luís Montenegro apresentou à EpT um pedido de oposição à divulgação do número da matriz dos prédios, tendo a EpT deferido o pedido do chefe do Governo”.

“Eu não me opus nada à divulgação da matriz” disse Luís Montenegro aos jornalistas.

Segundo o jornal, “a decisão de Montenegro estará relacionada com a preocupação da reserva da intimidade e da vida privada e com a segurança dos elementos da família”.

“Não há receio nenhum. É um disparate dizer isso. É um disparate mesmo”, afirmou o primeiro-ministro.

Segundo a legislação, “com fundamento em motivo atendível, designadamente interesses de terceiros ou salvaguarda da reserva da vida privada, o titular do cargo pode opor-se ao acesso parcelar ou integral aos elementos constantes da declaração de rendimento e património”, cabendo à EpT tomar uma decisão.

Montenegro promete falar com todos e não aceita “ultimatos” nas negociações do Orçamento do Estado

O primeiro-ministro garantiu este domingo que está disponível para falar com todos os partidos e ouvir os seus contributos para o orçamento do estado de 2026, mas avisou a oposição que não aceita “ultimatos, nem linhas vermelhas nas negociações que arrancam na próxima quarta-feira na Assembleia da República.

“É com espírito de tolerância, de abertura, de humildade democrática que nós conversaremos com todos, mas conversaremos, não é na base de nenhum ultimato, não é na base de questões, como agora se diz na gíria, de linhas vermelhas, é na base precisamente da moderação, é na base do espírito construtivo” avisou o primeiro-ministro alertando ainda que os partidos que insistirem nas jogadas políticas e nos mexericos estão a prejudicar o país e os eleitores não esquecem isso.

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“Agora, há uma coisa que eu digo, aqueles que se prenderem apenas às jogadas políticas e à gestão comunicacional vão falhar ao país, vão falhar às pessoas, e as pessoas não se vão esquecer disso” disse.

No encerramento da Universidade de Verão do PSD, em castelo de Vide e depois de anunciar medidas para a habitação, Luis Montenegro deixou os últimos minutos para falar sobre o orçamento do estado e para dizer que o documento está mais simples e que de uma maneira geral tem as receitas e as despesas e não “a salgalhada de alterações às leis e às políticas fundamentais”.

Montenegro anuncia financiamento para 133 mil casas das estratégias municipais

O primeiro-ministro lembrou o crescimento económico, um excedente orçamental e uma avaliação externa positiva, argumentos usados para considerar que a oposição não vai conseguir ter justificações para chumbar o orçamento do próximo ano.

“Este ano temos estas avaliações externas, temos os elementos da execução orçamental que já são conhecidos, de facto, será muito difícil à oposição encontrar argumentos para duvidar daquela que é a essência do Orçamento, que é que as contas estão bem feitas, que as despesas estão bem identificadas e que as receitas estão também previstas com rigor” disse Luis Montenegro.

O primeiro-ministro que não falou nas eleições autárquicas durante o discurso de mais de meia hora, focou a atenção no orçamento do estado para desdramatizar a negociação dizendo que não se trata de um assunto “de vida ou de morte”.

“Eu não estou com isto a dizer que o Orçamento é apenas um documento contabilístico, é um documento político, é um documento onde se tomam algumas opções, mas não vale a pena dramatizar a questão entre a vida ou a morte, da vida política de cada um.

Ninguém vai deixar de estar na oposição por causa do Orçamento e nós também não vamos deixar de governar por causa do Orçamento” referiu o primeiro-ministro.

Aguiar-Branco afirma que o Estado tem falhado “demasiadas vezes” na prevenção dos fogos

O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar Branco, afirmou neste domingo que o Estado tem falhado “demasiadas vezes” na prevenção aos incêndios florestais.

“É impossível nesta ocasião não falar da tragédia que o país viveu nas últimas semanas. Este ano arderam em Portugal 250 mil hectares, 60 vezes a área da cidade do Porto, perdemos quatro vidas humanas, perdemos propriedades, paisagem e território e é difícil olhar para tudo isto, ano após ano, sem pensar que o Estado tem falhado nas últimas décadas”, disse José Pedro Aguiar-Branco na cerimónia do 150.º aniversário da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Porto.

Para o presidente do parlamento, o Estado tem falhado e não apenas no combate aos incêndios porque quando um fogo começa é sinal de que algo já não estava bem anteriormente. “Sou do tempo em que ter terras era património. Hoje, demasiadas vezes, é só um encargo”, referiu.

José Pedro Aguiar-Branco lembrou que limpar um hectare de terreno custa por ano, pelo menos, 600 euros dependendo das regiões e do tipo de terreno. E isto, acrescentou, num país de salários baixos e pequenos proprietários é uma despesa que faz diferença.

Na altura de limpar a floresta, os apoios públicos têm tardado e, muitas vezes, esses não diferenciam o terreno que fica ao lado de uma povoação, que é património e que é prioritário limpar e o que fica num ermo isolado, opinou.

“Se há lição que temos de aprender é que a política florestal e o ordenamento do território não se podem construir à base de apoios que não chegam e de multas que ainda penalizam mais”, atirou.

Na sua opinião, o Estado tem de cumprir as suas responsabilidades não apenas no Verão, quando a floresta arde, mas antes.

E essas responsabilidades passam pelo cadastro das terras, identificação das propriedades e dos seus donos, gestão dos baldios para evitar as consequências da incúria, alívio dos encargos, das licenças e das burocracias e tratar os silvicultores como aliados

“A responsabilidade de fazer numa palavra política, de ter políticas integradas e não medidas avulsos. Porque, além dos incêndios, é preciso também falar de desertificação, de demografia e de coesão territorial, de ordenamento do território, de economia verde e de fundos comunitários, de barragens, de água e de política ambiental”, vincou.

Aguiar-Branco entendeu que o país não precisa de políticos bombeiros, mas de políticos que sejam políticos e capazes de dialogar para construir soluções conjuntas.

Políticos que sejam capazes de pensar os problemas e não para responder à polémica da semana na agenda mediática, mas para preparar os desafios do futuro com seriedade, insistiu.

“No lugar onde me sento, no plenário, para além dos eventuais incidentes parlamentares que ocorrem aqui e acolá vejo todos os dias este diálogo acontecer. Sei que é possível, sei que o parlamento é o lugar certo para tomar estas decisões, para mudar o que precisa de ser mudado”, concluiu.

Questionado pelos jornalistas sobre as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre o homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, Aguiar-Branco recusou comentar.

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“O mundo e a humanidade estão a ser salvos pelo povo palestiniano”. Mariana Mortágua parte em flotilha para Gaza

Mariana Mortágua considera que a resistência palestiniana está a salvar a humanidade. Antes da partida da Flotilha Global Sumud de Barcelona para Gaza, a líder do Bloco de Esquerda afirmou que Israel está a matar o direito internacional e humanitário.

“Quando Israel mata pessoas palestinianas contra a lei, não assassinam apenas crianças, assassinam o direito internacional, assassinam o direito humanitário, assassinam a segurança dos povos do mundo, assassinam a humanidade”, argumentou Mariana Mortágua, acrescentando que “por isso, o povo palestiniano, com a sua resistência, com o seu “sumud”, está a salvar-nos. Estamos a ser salvos pelo povo palestiniano”.

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“Sumud” é um termo que representa a cultura palestiniana e ideologia de uma perseverança firme, e surgiu depois da Guerra dos Seis Dias, de 1967. Esta atitude divide-se nas formas de “sumud” através da manutenção dos palestinianos nos territórios onde vivem, e de resistência. O símbolo deste conceito é a oliveira, árvore nativa da Ásia Menor (representada maioritariamente pela Turquia) e extremamente comum no território palestiniano.

“O mundo e a humanidade estão a ser salvos pelo povo palestiniano”, reforçou a deputada, apontando que “quando os nossos governos nada fazem perante tal genocídio, unimo-nos e fazemo-lo por eles”.

“Porque quando as pessoas se unem, camaradas, somos uma superpotência, somos mais poderosos do que qualquer governo, do que qualquer exército, do que qualquer regime! Somos uma superpotência de solidariedade! Em português dizemos “navegar é preciso”, vamos navegar”, rematou Mariana Mortágua.

A líder do Bloco de Esquerda é uma três portugueses a participar nesta nova viagem marítima a Gaza, sendo acompanhada pelo ativista Miguel Duarte e a atriz Sofia Aparício. Sofia Aparício utilizou as redes sociais para sublinhar que a missão da flotilha é de paz.

Papa Leão XIV condena “pandemia das armas”

O Papa Leão XIV criticou neste domingo, no Vaticano, a “pandemia das armas, grandes e pequenas”, enquanto rezava pelas vítimas do recente tiroteio numa escola católica nos Estados Unidos.

Dirigindo-se a milhares de peregrinos presentes na Praça de São Pedro, para a habitual oração do Angelus, o primeiro Papa norte-americano da história falou em inglês ao apelar ao fim da “lógica das armas” e à prevalência de uma cultura de fraternidade.

“[Fazemos] as nossas orações pelas vítimas do trágico tiroteio durante uma missa escolar no estado norte-americano de Minnesota”, disse Leão XIV, acrescentando: “Mantemos nas nossas orações as inúmeras crianças mortas e feridas todos os dias em todo o mundo. Imploremos a Deus que pare a pandemia das armas, grandes e pequenas, que infeta o nosso mundo”.

Duas crianças foram mortas e 20 pessoas ficaram feridas durante o ataque a tiros na Igreja da Anunciação, em Minneapolis, enquanto centenas de alunos da vizinha Escola Católica da Anunciação e outras pessoas se reuniam para uma missa. O atirador disparou 116 tiros de espingarda através dos vitrais da igreja e, mais tarde, suicidou-se.

“Segura a minha mão, não me deixes”. Os testemunhos do tiroteio na missa de uma escola em Minneapolis

Na ocasião, Leão XIV voltou também a apelar a um cessar-fogo “imediato” na Ucrânia, com a intervenção da comunidade internacional, evocando as vítimas de bombardeamentos russos, nos últimos dias.

“Reitero com veemência o meu apelo urgente por um cessar-fogo imediato e por um compromisso sério com o diálogo. É tempo de os responsáveis renunciarem à lógica das armas e enveredarem pelo caminho da negociação e da paz, com o apoio da comunidade internacional”, disse, acrescentando que “a voz das armas deve calar-se, enquanto a voz da fraternidade e da justiça deve elevar-se”.

Perante os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, o pontífice, citado pela agência Ecclesia, referiu que, “infelizmente, a guerra na Ucrânia continua a semear morte e destruição”.

“Também nestes dias, os bombardeamentos atingiram várias cidades, incluindo a capital Kiev, causando numerosas vítimas. Renovo a minha proximidade ao povo ucraniano e a todas as famílias feridas”, acrescentou.

Depois, o Papa abordou a questão dos migrantes que procuram atravessar o mar para alcançar melhores condições de vida.

Leão XIV afirmou que seu coração “está ferido” pelas dezenas de mortos e feridos no naufrágio de um barco que transportava mais de uma centena de pessoas na costa da Mauritânia, uma “tragédia mortal que se repete todos os dias em todo o mundo”.

“Os nossos corações estão feridos pelas mais de 50 pessoas mortas e cerca de 100 ainda desaparecidas no naufrágio de um barco carregado de migrantes que tentavam a viagem de 1.100 quilómetros até às Ilhas Canárias e que afundou na costa atlântica da Mauritânia”, disse.

Na sua intervenção deste domingo, o Papa Leão XIV lamentou também que, por vezes, a vida seja reduzida “a uma competição” e exortou a Igreja a “ser para todos um laboratório de humildade”. É necessário “repensar como muitas vezes reduzimos a vida a uma competição, como perdemos a compostura para obter algum reconhecimento, como nos comparamos inutilmente uns com os outros”, disse o pontífice diante de milhares de fiéis.

O Papa destacou a importância de “uma cultura do encontro, que se nutre de gestos que aproximam”, algo que “nem sempre é fácil” no mundo de hoje, “não tanto na família, mas nas ocasiões em que é importante ‘ser notado’. Então, estar juntos transforma-se numa competição”, afirmou. “Parar para refletir”, disse o Papa, “é uma experiência de liberdade”.

“Peçamos hoje que a Igreja seja para todos uma oficina de humildade, aquela casa onde todos são bem-vindos”, acrescentou o pontífice.

O maior pássaro que jamais existiu tinha o tamanho de um elefante (e punha ovos de 10 kg)

A ave-elefante não voava. Tinha até 3 metros de altura, pesava 700 kg, e punha ovos de 10 quilos. A questão que se coloca, no seu caso, é o contrário da habitual: quantas omeletes se fariam com um dos seus ovos? Na ilha de Madagáscar, conhecida pela sua biodiversidade única, viveu uma criatura extraordinária até há pouco mais de mil anos: a ave-elefante, a maior ave que alguma vez existiu, que podia atingir uma altura de até 3 metros e um peso de mais de 700 quilogramas. Este gigante emplumado dominou as paisagens da ilha durante milénios antes de se

Montenegro avisa partidos sobre OE enquanto anuncia 1300 milhões para habitação acessível

Ser jovem é hoje sinónimo de preocupação com habitação e, sabendo disso, o primeiro-ministro guardou para o segundo momento da rentrée política social-democrata os anúncios nesta área, o maior deles, a definição de uma linha de crédito com o Banco Europeu de Investimento no valor de 1300 milhões de euros. Pelo caminho, Luís Montenegro deixou a confiança no caminho económico deste executivo, agarrando-se à subida do rating português, e avisou a oposição: “Aqueles que se prenderem apenas às jogadas políticas e à gestão comunicacional vão falhar ao país.”

Demorou a concretizar o raciocínio, fez referência aos estudantes universitários que não conseguem perseguir o seu sonho onde querem por falta de dinheiro para alojamento, ou os médicos e outros quadros que não podem trabalhar em determinadas regiões por causa dos preços das casas. No entretanto, reconhecendo o papel importante do sector privado, vincou o papel do Estado com o reparo: “Nós não somos só moderados, nós somos social-democratas”. Ou seja, rebatendo a crítica de privilegiar o privado e quase respondendo àqueles que na Universidade de Verão vieram apelar à moderação do Governo.

Além dos 1300 milhões que serão assinados já no próximo dia 4 de Setembro, Montenegro também anunciou que vai ser fixado um prazo para que todas as entidades públicas digam se têm património imobiliário que não está a ser utilizado e o justifiquem. Se a resposta não chegar ou não for convincente, esses imóveis vão passar para a alçada da ESTAMO que decidirá o que fazer para “rentabilizar” o património do Estado. “Nós não nos podemos conformar com tanto património que está à frente dos nossos olhos, que não tem utilização e andamos aqui a enganar-nos uns aos outros”, vincou o primeiro-ministro.

“O dragão e o elefante devem ser amigos.” China e Índia reaproximam-se e prometem ser “bons amigos e vizinhos”

O dragão é a China, o elefante é a Índia e devem “aproximar-se”. Este foi o desejo do Presidente chinês, Xi Jinping, que se encontrou este domingo com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, à margem da cimeira da Organização de Cooperação de Xangai (OCX), que decorre na cidade de Tianjin, no nordeste da China.

“A China e a Índia são dois países com grande importância. Somos os dois países mais populosos e somos parte do Sul Global. É vital que sejamos amigos, bons vizinhos. O dragão e o elefante devem aproximar-se”, apelou Xi Jinping, acrescentando que a “questão fronteiriça” (em particular no Tibete) não deve definir a relação global entre a China e a Índia.

Por sua vez, Narendra Modi afirmou que a Índia está “empenhada em promover relações baseadas na confiança mútua, no respeito e na sensibilidade”. Esta é a primeira viagem à China do primeiro-ministro indiano em sete anos e marca a gradual melhoria das relações entre Pequim e Nova Deli, após um período prolongado de conflitos entre as duas nações.

De acordo com declarações recolhidas pelo jornal indiano Times of India, o primeiro-ministro indiano avaliou muito positivamente “os avanços alcançados em várias frentes para a paz e as relações após a retirada dos postos fronteiriços” entre a China e a Índia. Este domingo, Narendra Modi anunciou também que os dois países vão retomar os voos diretos, após mais de cinco anos de interrupção.

Sem especificar a data exata para a reativação do tráfego aéreo entre a Índia e a China, Narendra Modi comprometeu-se, ainda assim, a trabalhar com Xi Jinping para reconstruir os laços políticos entre os dois países em torno da “confiança mútua, respeito e sensibilidade”.

O encontro dos dois líderes ocorre também depois de os Estados Unidos terem imposto tarifas às exportações indianas por adquirirem petróleo à Rússia e da guerra comercial travada por Washington contra Pequim, podendo ser visto como um sinal de união do Sul Global contra as decisões da administração Trump.

A China inaugurou este domingo a 25.ª cimeira da Organização de Cooperação de Xangai, confirmando-se as presenças dos líderes da Rússia, Bielorrússia, Índia, Irão, Cazaquistão, Quirguistão, Paquistão, Tajiquistão, Uzbequistão, bem como de países observadores como a Turquia, Iraque, Indonésia, Malásia e Vietname.

Na quarta-feira, cerca de trinta líderes mundiais — incluindo Modi e o Presidente russo, Vladimir Putin — estarão em Pequim para assistir à parada militar na praça Tiananmen para assinalar o 80º. aniversário da capitulação do Japão na Segunda Guerra Mundial.

Tiago Gouveia emprestado pelo Benfica aos franceses do Nice

O futebolista Tiago Gouveia foi emprestado pelo Benfica ao Nice até ao final da época 2025/26, anunciaram neste domingo os dois clubes, com a equipa francesa a ficar com opção de compra do extremo luso.

O Sport Lisboa e Benfica informa que chegou a acordo com o OGC Nice, de França, para o empréstimo do jogador Tiago Gouveia. O acordo de cedência é válido até ao final da época 2025/26 e inclui uma opção de compra”, refere o Benfica em comunicado.

Tiago Gouveia, de 24 anos, passou na formação por Tires, Sporting e Benfica, tendo chegado à equipa principal dos ‘encarnados’, com passagens pelos B e um empréstimo ao Estoril Praia.

O extremo parte agora para a primeira experiência fora do futebol luso, depois de nunca se ter conseguido afirmar em pleno pelo Benfica.

“Cheguei a um ponto da minha carreira em que preciso de mais tempo de jogo. A direção do clube e o treinador demonstraram muita confiança em todas as nossas conversas e agradeço-lhes por isso. Estou feliz por me juntar ao Nice e mal posso esperar para ajudar a equipa”, disse o jogador, citado pelo clube francês.

Internacional

Começa na terça-feira o julgamento da “trama golpista” contra o Estado democrático brasileiro e que sentará no banco dos réus o ex-Presidente Jair Bolsonaro, além de vários militares, ex-ministros e um ex-deputado. O juiz relator do Supremo Tribunal é o rosto da acusação. Entretanto, o Brasil, dividido e polarizado, sustém a respiração

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