Joaquim Oliveira: “Comigo, você escreve o que quiser”

Na década de 1980, a televisão transmitia, no máximo, uma dezena de jogos de futebol da I Divisão por ano. A publicidade nos estádios nacionais era artesanal. Os clubes viviam das cotas de sócio e da bilheteira. A inovação, no dirigismo, consistia em visitar o empresário mais rico da cidade no último sábado de cada mês, em vez do último domingo. Até aparecer Joaquim Oliveira.
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