Porto: Pizarro candidata vice-reitora da Universidade do Porto à Assembleia Municipal

A vice-reitora da Universidade do Porto, Fátima Vieira, é a candidata do PS à Assembleia Municipal do Porto nas próximas eleições autárquicas de 12 de Outubro. A professora na Faculdade de Letras e presidente da Fundação Marques da Silva é, para o candidato socialista à Câmara do Porto, Manuel Pizarro, uma personalidade com “uma carreira que a qualifica para liderar qualquer instituição da cidade”. O PS entrega na próxima segunda-feira, no tribunal, as suas listas autárquicas.

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Não sabes para onde viajar? A nova IA do Google Flights pode escolher por ti

flight deals
Imagem: Google

O Google quer levar a inteligência artificial para praticamente tudo e o seu serviço de reservas de voos não ficou de fora. O Google Flights está a testar uma nova funcionalidade chamada Flight Deals, que usa IA para sugerir viagens baratas mesmo quando ainda não sabes para onde queres ir.

Viagens baseadas no teu estilo, não só no destino

Ao contrário da pesquisa tradicional, em que inseres origem e destino, o Flight Deals permite que descrevas o tipo de lugar que queres visitar, o tempo máximo que queres passar no avião e até as atividades que pretendes fazer quando lá chegares.

Conforme detalhado no anúncio do Google, a ideia é simples: em vez de dizer “Lisboa para Paris”, podes procurar por algo como:

  • “Um fim de semana no campo com passeios a cavalo e caiaque”
  • “Uma viagem à Europa com ótimos queijos e vinhos em maio”.

A IA trata do resto, encontrando destinos e voos que se encaixem nessas preferências.

Se não disseres quando queres viajar, o Google assume, por padrão, um período de até seis meses. Também há filtros para definir escalas, companhias aéreas preferidas e outros detalhes, mas a principal vantagem da IA é não depender dessas configurações para começar a sugerir opções.

Disponibilidade e onde encontrar

O Google Flight Deals começa a ser lançado na próxima semana, em versão beta, para utilizadores nos Estados Unidos e Canadá.

A funcionalidade poderá ser acedida tanto na página dedicada do Flight Deals como no menu lateral do Google Flights.

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Três mulheres em prisão preventiva por tráfico de droga em Lisboa

Três mulheres detidas na terça-feira em Campo de Ourique, Lisboa, por tráfico de droga, no âmbito de buscas que permitiram apreender 29 mil doses de heroína, vão ficar a aguardar julgamento em prisão preventiva.

Numa nota, a PSP de Lisboa indicou que na terça-feira foram cumpridos oito mandados de busca domiciliária na zona do Vale de Alcântara, que resultaram na detenção em flagrante delito de três suspeitas que preparavam a droga para venda junto do consumidor final.

Durante as buscas domiciliárias, foram apreendidas cerca de 29 mil doses individuais de heroína e 35.940 euros.

As detidas foram presentes à autoridade judiciária competente para primeiro interrogatório judicial, tendo ficado a aguardar julgamento em prisão preventiva, a medida de coação mais gravosa.

Incêndios. Festa de Verão do Piódão em Arganil cancelada

Acompanhe o nosso liveblog sobre a situação dos incêndios

A Festa de Verão do Piódão, que deveria começar na sexta-feira na aldeia histórica do município de Arganil, foi cancelada devido ao incêndio que lavra naquele concelho do distrito de Coimbra, disse fonte da organização.

Promovidas pela Comissão de Melhoramentos do Piódão, as festividades, habitualmente muito concorridas por parte da população local e de aldeias vizinhas, bem como de pessoas deslocadas no país e estrangeiro, iriam decorrer até domingo.

No entanto, os constrangimentos logísticos, com prestadores de serviços e visitantes impedidos de se deslocarem pelas estradas cortadas ou o receio de reacendimentos do incêndio, levaram os promotores a decidirem-se pelo cancelamento.

“Vamos cancelar porque não há condições. Éramos para ir buscar o palco ontem [quarta-feira] ao município, não o conseguimos fazer, hoje também não, há toda uma parte logística que está por fazer e não vamos ter tempo. E há aqui uma preocupação acrescida com os reacendimentos, a festa não é compatível com toda esta situação [do incêndio]”, disse à agência Lusa Elsa Lopes, presidente da Comissão de Melhoramentos do Piódão.

Apesar das chamas que começaram, precisamente, na freguesia do Piódão na madrugada de quarta-feira, se manterem ativas noutros pontos de Arganil e em municípios vizinhos, a responsável disse terem existido “várias opiniões” da população, umas pela manutenção da festa, outras pelo seu cancelamento,

“É difícil decidir. Mas pensando em tudo, o que há para fazer e as preocupações acrescidas, o mais prudente é não fazer. Há estradas cortadas hoje, não sabemos se amanhã [sexta-feira] continuarão, e tudo isto não é compatível com estarmos a fazer esta parte logística”, reafirmou Elsa Lopes, que nasceu e reside em Lisboa, embora se desloque várias vezes por ano ao Piódão, de onde a família é natural.

O extenso programa da festa incluía animação musical, tasquinhas e quermesse na praça principal do Piódão, um jantar comunitário de convívio na sexta-feira, jogos tradicionais, uma corrida de sacos à moda antiga, uma caminhada em redor da aldeia, numa zona agora ardida, uma missa e procissão de velas, entre outras iniciativas.

Também ouvido pela Lusa, o presidente da Junta de Freguesia do Piódão, José Lopes, era da opinião de que a festa deveria continuar, embora, eventualmente, com um programa mais reduzido, tendo notado que, dentro da própria organização, a cargo da Comissão de Melhoramentos, existiam opiniões diversas, entre os mais jovens e os mais velhos.

“Podia ser uma forma das pessoas se divertirem um pouco e esquecerem esta tragédia, que devastou o património florestal da nossa freguesia. Mas percebo que não se faça, porque os constrangimentos são muitos, há pessoas que foram embora, outras que cancelaram a vinda e muitas estradas cortadas para cá chegar”, reconheceu José Lopes.

“As pessoas querem vir por Vide (Seia, Guarda), não podem passar, da Aldeia das Dez (Oliveira do Hospital) não podem passar, de Coja (Arganil) ainda anda o fogo na Mourísia e também não passam, não é fácil”, esclareceu o autarca.

José Lopes revelou ainda que a paisagem florestal do Piódão está praticamente toda ardida, “cerca de 98%” pintada de negro, subsistindo ainda chamas ativas junto da aldeia de Malhada Chã, num vale profundo no limite leste da freguesia e do concelho de Arganil, que faz fronteira com o concelho da Pampilhosa da Serra (Coimbra) e Covilhã (Castelo Branco).

De acordo com a página de internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, pelas 16h15 o incêndio de Arganil estava a ser combatido por 855 operacionais, apoiados por 288 viaturas e quatro meios aéreos.

Falso alarme: a IA não vai roubar empregos – vai “precisar de mais pessoas”

Director-executivo da IBM assegura que a inteligência artificial vai “apenas” mudar a natureza, o tipo de empregos. O debate sobre o impacto da inteligência artificial no mundo do emprego – entre muitos outros assuntos – está longe de estar resolvido. E vai continuar sem estar fechado. Recentemente, repetiram-se os avisos: a IA pode eliminar metade de todos os empregos de colarinho branco de nível básico. O alerta foi do director-executivo da Anthropic, Dario Amodei. Na mesma entrevista ao Axios, Amodei acrescentou que é possível que a IA coloque o desemprego em taxas entre 10% e 20%. E já num futuro

Incêndios. Proprietário de terreno agrícola onde começou fogo em Águeda constituído arguido

Acompanhe o nosso liveblog sobre a situação dos incêndios

A GNR constituiu arguido o proprietário de um terreno agrícola em Águeda, no distrito de Aveiro, onde na quarta-feira terá começado um incêndio florestal, informou esta quinta-feira aquela força de segurança.

Em comunicado, a GNR esclareceu que na sequência de um alerta para a ocorrência de um foco de incêndio florestal, os militares da Guarda deslocaram-se de imediato ao local, onde verificaram que os Bombeiros de Águeda se encontravam a proceder à extinção das chamas.

“No decurso das diligências policiais, apurou-se que o proprietário do terreno agrícola, onde teve início o incêndio, realizava trabalhos na sua propriedade quando detetou fogo proveniente da parte inferior do trator, sendo o veículo identificado como a provável causa do incêndio”, refere a mesma nota.

Segundo a GNR, o homem de 79 anos foi constituído arguido pelo crime de incêndio florestal, tendo os factos sido remetidos ao Tribunal Judicial de Águeda.

McLaren vai leiloar futuros carros de F1, IndyCar e Mundial de Resistência

Leilões há muitos, mas poucos são de carros que ainda não existem. A McLaren anunciou esta quinta-feira que vai leiloar carros futuros a 5 de dezembro, em Abu Dhabi, antes do último Grande Prémio de F1 da temporada de 2025.

O leilão vai incluir o carro de Fórmula 1 de 2026, que vai ser pilotado ou por Lando Norris ou por Oscar Piastri, e o carro de Pato O’Ward nas 500 Milhas de Indianápolis de 2026 (na IndyCar), tal como o primeiro hipercarro da McLaren no Campeonato Mundial de Resistência (WEC).

O presidente executivo da McLaren, Zak Brown, diz que o leilão é a primeira vez que um futuro carro de Fórmula 1 vai ser vendido antes de ser revelado ao público.

O carro de 2026, ainda sem nome, será provavelmente o MCL40 — o monolugar deste ano é o MCL39 —, será o primeiro da equipa na nova era na Fórmula 1, com uma grande mudança nos regulamentos técnicos, tanto a nível aerodinâmico como de motor.

O vencedor vai ter de esperar até 2028 para receber o monolugar, com um carro de exposição de 2025 oferecido em regime de leasing até então. O vencedor do leilão também terá acesso à sede da McLaren, em Woking.

Os outros carros serão entregues após o fim dos respetivos campeonatos, com programas VIP semelhantes — incluindo acesso ao paddock de cada campeonato, e convites para lançamentos de futuros carros de estrada da McLaren.

A McLaren é a única equipa a vencer a “Tripla Coroa” do desporto motorizado, que envolve o Grande Prémio do Mónaco, as 500 Milhas de Indianápolis e as 24 Horas de Le Mans.

Inflação homóloga em Cabo Verde subiu para 2,7% em julho

Cabo Verde registou uma inflação homóloga de 2,7% em julho, mais 0,9 pontos percentuais que em junho, anunciou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE), ao divulgar o Índice de Preços ao Consumidor (IPC).

A inflação média a doze meses fixou-se em 1,9%, valor 0,1 pontos percentuais acima do registado no mês anterior.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo energia e bens alimentares não transformados) assinalou uma variação homóloga de 3,1%, valor superior em 0,8 pontos percentuais ao registado no mês anterior.

Este ano, a taxa de variação acumulada do IPC, até junho, é de 2,2%, superior em 1,4 pontos percentuais superior à observada no mês homólogo do ano anterior, indicou o INE.

Em maio, o Banco de Cabo Verde (BCV) reviu em alta as perspetivas de inflação (média a 12 meses) para 1,8% (2025) e 1,4% (2026), “abaixo dos 2%, valor de referência para a estabilidade de preços”, mas acima dos 0,8% que, em novembro de 2024, se previa para ambos os anos, indicou.

A revisão da inflação refletiu “a incorporação de dados mais recentes com um aumento dos preços acima do esperado, sobretudo de alimentos e bebidas nos mercados internacionais”, além de “alguma volatilidade esperada nos preços energéticos, influenciada por fatores geopolíticos e pressões internas associadas aos preços de alguns serviços”, justificou o BCV.

A inflação em Cabo Verde está historicamente ancorada à Europa por ser o principal fornecedor do país.

Migrantes de Vila do Bispo esgotaram vagas do CIT de Faro. Centros do Porto alojam famílias e pessoas infetadas com sarna

Os 38 migrantes que deram à costa na praia da Boca do Rio, em Vila do Bispo, no dia 8 de agosto já foram todos alojados em centros de instalação temporária ou espaços equiparados, em Faro e no Porto. Segundo a PSP, a instalação destas pessoas faz com que “a capacidade dos centros de instalação temporária no País esteja perto do limite“. O Espaço Equiparado a Centro de Instalação Temporária (EECIT) de Faro ficou mesmo com a capacidade esgotada: encontram-se lá 15 pessoas, todas vindas de Vila do Bispo, nas alas masculina e feminina. É o máximo de vagas neste local.

Ao Observador, a Polícia de Segurança Pública (PSP) detalha que as famílias, compostas por três adultos e três menores — o passageiro mais novo do barco tinha um ano de idade — foram colocadas no Centro de Instalação Temporária (CIT) do Porto, na Unidade Habitacional de Santo António, que tem um espaço dedicado aos núcleos familiares. Além destas seis pessoas, outras oito foram encaminhadas na noite de quarta-feira para este CIT, elevando para 14 o número de migrantes que aqui se encontra. Este CIT no Porto tem espaço para 34 pessoas, caso se recorra à capacidade complementar de cinco lugares.

Também no Porto, mas no Espaço Equiparado a Centro de Instalação Temporária do Aeroporto Sá Carneiro que tem capacidade para 19 pessoas, foram alojados nove homens. É na segunda cidade do País que estão a ser acompanhados os casos de escabiose, ou sarna, detetados entre estes migrantes: “Importa referir que, com o apoio do Exército Português, foi montada uma tenda de campanha no CIT do Porto (tendo em conta as pessoas instaladas em CIT e EECIT) para a implementação em curso das recomendações da DGS e do parceiro que presta cuidados médicos (Médicos do Mundo), tendentes ao acompanhamento da situação médica já noticiada (Escabiose)”, ressalva a PSP. Entre outras recomendações, a Direção-Geral da Saúde (DGS) determina que é necessário “evitar o contacto direto com pessoas infetadas” e “não partilhar objetos pessoais, roupas individuais e roupa de cama e toalhas”.

A PSP não indicou quantas pessoas se encontravam nos centros de instalação temporária antes da chegada dos migrantes, mas detalha que alojar os migrantes de Vila do Bispo obrigou a transferências de pessoas entre centros. “Toda esta operação determinou, naturalmente, operações de transferência e libertação de cidadãos”, indica a mesma fonte. Será nestes centros que os migrantes, todos de nacionalidade marroquina, ficarão durante um máximo de 60 dias a contar da decisão judicial de afastamento do território nacional.

“Em regra, com o aumento das atividades de interceção em fronteira e de fiscalização no território nacional desde 2024, os espaços estão com taxas de ocupação elevadas (superior a 95%)”, admite a PSP.

Estes espaços recaem sob responsabilidade da PSP. Porém, a sua segurança é feita não só pela PSP, mas também por “serviços de segurança privada”. As instalações estão “dimensionadas para gestão normal da capacidade dos espaços (dos mais altos índices de enquadramento de acordo com dados oficiais da União Europeia) e com protocolos de atuação para as diferentes situações de riscos de saúde ou de segurança e ordem pública, que nesses casos pode envolver meios não alocados aos CIT e espaços equiparados”.

As “necessidades básicas e especiais, em termos de saúde, alimentação, higiene, aconselhamento jurídico e de direitos humanos, bem como necessidades especiais” são cumpridas pela PSP, que possui contratos, acordos de parceria e protocolos de colaboração com entidades públicas e privadas, nas quais se destacam as organizações não governamentais que prestam serviços de cuidados médicos permanentes, aconselhamento jurídico, aconselhamento em termos de migração e retorno e proteção de direitos humanos”.

Além dos espaços no Porto e em Faro, a PSP gere também o Espaço Equiparado a Centro de Instalação Temporária de Lisboa, que se situa no aeroporto Humberto Delgado. Os migrantes não foram enviados para este local, apesar de a sua utilização ter sido considerada. A opção “foi afastada no sentido de manter um espaço de trânsito para as operações de retorno em curso, de retorno voluntário e elevado número de detenções na Área Metropolitana de Lisboa”, explica a PSP.

Atualmente, em Portugal as unidades destinadas às pessoas migrantes em processo de asilo ou de retorno aos países de origem têm capacidade para 94 pessoas. Em 2026 e 2027, deverão entrar em funcionamento dois centros “de nova geração (adaptados às obrigações decorrentes do Pacto Europeu de Migrações e Asilo) com capacidade conjunta de instalação de 300 cidadãos de países terceiros em processo de asilo ou de retorno”. Está previsto um custo de 30 milhões de euros, provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Os arquipélagos da Madeira e Açores também terão cada um um espaço equiparado a centro de instalação temporária.

Os migrantes de Vila do Bispo — 25 homens, seis mulheres e sete menores — chegaram num barco e, até à sua transferência para centros de instalação temporária, estiveram num pavilhão em Sagres e sob cuidado da Guarda Nacional Republicana. Nos CIT, estão agora sob tutela da PSP e, se o processo de afastamento do território nacional não estiver concluído em 60 dias, terão que ser libertados.

Miguel Sousa Tavares: “Há sinais preocupantes da absoluta incompetência do Estado, o combate aos incêndios é um deles”

Neste episódio do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o jornalista começa por Washington, para onde Trump enviou tropas da Guarda Nacional para conter uma alegada onda de crime: “Toda a gente está a capitular perante Trump, é um autêntico bulldozer que ninguém trava, e eu chego a espantar-me como é que ele tem capacidade durante as 24 horas de um dia para tomar tantas decisões e disparar em tantas direções”.

Tiago Pereira Santos

Aliás, o cronista vê o Presidente dos EUA a aproximar-se do “seu grande sonho de ser Prémio Nobel da Paz: “Seria uma coisa extraordinária que um homem que intimida o mundo inteiro, através de ameaças ou através de tarifas, fosse considerado o maior pacifista do mundo, mas eu já vi prémios Nobel serem atribuídos por razões políticas. Basta pensar que Kissinger [ex-Secretário de Estado dos EUA] foi Nobel da Paz, e portanto tudo é possível”.

A situação em Gaza merece atenção neste episódio, em que também se antevê o que poderá sair do encontro de sexta-feira no Alasca, entre Trump e Putin, do qual a Europa se vê arredada: “Não fez nada para que essa guerra terminasse, e agora vê-se nesta situação de ser ultrapassada, humilhada, desconsiderada pelos Estados Unidos, e merece-o. Merece-o porque esta geração de dirigentes europeus é absolutamente incompetente, hipócrita e está fora da história”.

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz é um podcast de Paula Santos e que neste episódio foi conduzido por João Pedro Barros. Oiça e subscreva na aplicação que usa no seu smartphone para ouvir podcasts ou acompanhe em Expresso.pt.

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