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Os vírus pré-pandemia voltaram e as urgências pediátricas não estão preparadas para a “avalanche”

Tendência é visível nas urgências dos hospitais de Porto e Lisboa, onde os atendimentos superam os valores pré-pandémicos. É um calendário que poucos especialistas antecipavam: ao contrário dos últimos anos, a epidemia da gripe não surgiu logo nas primeiras semanas do ano, criando o habitual cenário de congestionamento das urgências. Talvez como consequência das medidas de prevenção de contágios que se seguiram ao Natal, o pico foi retardado, surgindo agora, no final de março, juntamente com a covid-19, outros vírus respiratórios e alergias. Esta mistura tem deixado os serviços de urgência, tanto pediátricos como para adultos, à beira da rutura,