Em 2007, na Venezuela, um homem acordou quando os legistas se preparavam para lhe fazer uma autópsia. Este não é o único caso de mortos que, afinal, não morreram. Ainda há muitas coisas que não sabemos sobre a morte. Há casos em que todos os sinais indicavam que alguém está morto — não se deteta um pulso, a respiração é imperceptível, não se nota qualquer atividade cerebral —, mas está vivo. Se acordar durante uma cirurgia já é assustador, o que se diria de acordar durante a sua própria autópsia? Basta perguntar a Carlos Camejo, um venezuelano de 33 anos