Investigadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, criaram um teste de rastreio para detetar sinais de demência precoce. Após milhões de anos de evolução, o nosso cérebro herdou uma forte capacidade de reagir quando avistamos animais. Agora, cientistas ligados à Universidade de Cambridge, em Inglaterra, estão a usar esse instinto para detetar sinais de demência. O Alzheimer é a forma mais comum de demência — que se caracteriza pela deterioração de funções cognitivas, como a memória e o aprendizado — e está por trás de 60 a 70% dos casos de demência que atingem 55 milhões de pessoas no