Os avisos de “morte cerebral” de Macron e a ameaça de saída de Trump transformaram-se numa organização mais forte. Rússia e China podem reagir. A NATO estava em “morte cerebral”, disse Emmanuel Macron há quase três anos. Meses antes, também em 2019, Donald Trump ameaçou que os EUA poderiam deixar a organização do Atlântico Norte. Essa fase ficou para trás. A guerra na Ucrânia fez a NATO “saltar” para as notícias com uma frequência que não se assistia há muitos anos. A adesão, primeiro da Ucrânia, mais tarde da Suécia e da Finlândia, foi assunto recorrente – a Ucrânia fica