No início da Europa moderna, os jovens príncipes tinham crianças que eram chicoteadas pelos erros cometidos pelo monarca. Em todas nações monárquicas, a realeza tinha um estatuto de “intocável”, protegida pelo direito divino. Qualquer tipo de ofensa a um monarca era severamente punida, muitas vezes, até com a morte. No entanto, os jovens príncipes eram crianças como todas as outras e, como tal, precisavam de receber a educação dos pais. Em certas ocasiões, de forma a reprimi-los, era necessário recorrer a um castigo físico. A questão é que não eram os jovens príncipes que eram alvo das chicotadas ou açoites.