Ainda faltam apurar os valores da inflação de julho e agosto, mas dados conhecidos já permitem apontar para uma subida de 5% ou 6%. Subida será a maior desde a década de 1990. Depois dos preços da energia e dos bens alimentares, os portugueses podem estar prestes a experienciar mais uma consequência da inflação, desta feita nas casas. Caso a atual tendência se mantenha, é provável que, no próximo ano, as rendas sofram o maior aumento automático em quase 30 anos. Como tal, escreve o Público, os representantes dos inquilinos apelam à implementação de medidas que possam mitigar o impacto