As empresas estão a fazer recrutamentos que não revelam o género, idade ou etnia dos candidatos, de forma a evitarem enviesamentos inconscientes. Há cada vez mais empresas a recorrer a currículos “anónimos” nos processos de recrutamento, para garantirem uma equipa mais diversa e reduzirem o enviesamento inconsciente. Estes recrutamentos baseiam-se em currículos que não incluem fotos e não referem a etnia, género ou idade dos candidatos. De acordo com François-Pierre Puech, diretor nacional da Robert Walters, consultora internacional de recrutamento, este método só funciona em empresas que não recorram ao recrutamento interno, caso contrário, pode ter o “efeito inverso”. “Mesmo