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“É como se fosse radioactivo”. Coberto por um manto verde, o Tejo está a morrer aos poucos

A falta de água gerada pela seca e agravada pelo fecho das barragens tem criado muitas zonas de águas paradas onde crescem algas que criam um manto verde sobre a superfície do Tejo. O rio mais extenso da Península Ibérica já viu melhores dias. No passado, o Tejo tinha águas tão limpas que se conseguia ver os peixes, mas a seca levou a que o rio que já tantos poemas e músicas inspirou se transformasse apenas num “regato” em certas partes. Em Santarém, até já se pode atravessá-lo a pé. Ao Nascer do Sol, um morador das Caneiras há 50