Primeiro-ministro do Reino Unido já liderava o país quando foram enviadas armas para a Ucrânia, ainda antes da invasão russa. A demissão de Boris Johnson, confirmada na semana passada, era um anúncio aguardado há algum tempo no Reino Unido. Mas não era aguardado, nem desejado, na Ucrânia. A confirmação da saída (ainda não concretizada) do primeiro-ministro do Reino Unido criou “desespero” em Kiev, escreve a CNN. O Reino Unido apoia publicamente a Ucrânia desde 2014, quando a Crimeia foi anexada pela Rússia. Enviou militares para orientar e treinar os ucranianos, assinou um acordo de cooperação. Já em 2022, mas ainda