Investigadores descobriram que certas características genéticas predispõem os pacientes com cancro a desenvolver efeitos colaterais ou toxicidades à imunoterapia. Qualquer cancro resulta de um crescimento descontrolado de células que sofreram alterações e, por isso, não realizam a sua função e impedem o desempenho adequado de determinado órgão. O cancro do pulmão é dos tipos de cancro mais frequentes. Entre 80 a 90% dos doentes com cancro do pulmão fumam ou já fumaram. Além disso, histórico familiar de cancro e exposição a substâncias nocivas são alguns dos principais fatores de risco. A investigação constante do cancro do pulmão é, inquestionavelmente, necessária.