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ADN de esqueleto com dez mil anos muda a história antiga do continente americano

Uma equipa de investigadores conseguiu extrair ADN de “Luzio”, um esqueleto com dez mil anos de idade — ajudando a fazer luz sobre a história antiga do continente americano. Uma equipa internacional de cientistas, da qual faz parte Claudia Cunha, investigadora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), conseguiu extrair ADN de um esqueleto com dez mil anos de idade, conhecido como Luzio. Os resultados, publicados hoje na Nature Ecology & Evolution, mostram que Luzio é um antepassado das populações nativas americanas atuais e que, portanto, a hipótese de que os primeiros brasileiros pertenceriam a uma