Encarregados de educação mostram-se cada vez mais impacientes com as graves e o estilo em que está a ser praticada. As greves previstas para o recomeço do período letivo estão a deixar pais e diretores “à beira de um ataque de nervos“, como admite Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), que pede ao Governo que negoceie com os sindicatos de professores o mais rápido possível. Nos casos mais difíceis, há mesmo pais com faltas injustificadas ao trabalho para conseguirem ficar com os filhos mais pequenos. Os apelos são, por isso, para que