“Não preciso de Portugal, não preciso da Prozis, tenho recursos ilimitados”. Foi deste modo que o fundador da Prozis, Miguel Milhão, se defendeu da onda de críticas depois de ter assumido que é contra o aborto numa altura em que há relatos de um ambiente insólito na empresa, com cabras anãs no escritório. Miguel Milhão era quase desconhecido do grande público até esta semana. Depois de ter assumido na rede social LinkedIn que é contra o aborto, congratulando-se com a decisão do Supremo Tribunal dos EUA que limita este direito naquele país e salientando os direitos dos “bebés não nascidos”,