Tottenham 🆚 Manchester United | Spurs quebram jejum de 17 anos

Tottenham 🆚 Manchester United | Spurs quebram jejum de 17 anos

O Tottenham conquistou a Liga Europa de 2024/25, colocando um ponto final em 17 anos sem a conquista de qualquer troféu. O Manchester United foi superior em quase todo o jogo, pressionou muito, criou as melhores oportunidades, mas a ineficácia e o guardião Guglielmo Vicario provocaram uma grande desilusão a Rúben Amorim, Bruno Fernandes e Diogo Dalot.

“Autocarro” estacionado

A primeira parte foi mais intensa do que bem jogada.

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Sem regresso a Camp Nou: espanhóis dizem que Neymar está fora da agenda do Barcelona

‘Explosão’ de Lamine Yamal e as constantes lesões do brasileiro estão entre as razões, escreve o ‘Sport’

Depois de muito se ter especulado sobre um possível regresso de Neymar ao Barcelona e a Camp Nou, a imprensa espanhola avança esta quarta-feira que os catalães estão decididos a não avançar para a contratação do craque que pertence ao Santos.

De acordo com o diário ‘Sport’, os responsáveis do Barcelona já se terão decidido sobre não avançar com o dossiê Neymar. Segundo esta mesma fonte, as constantes lesões que o ex-PSG tem sofrido nos últimos meses da carreira – que marcaram a sua passagem pelo futebol saudita, onde representou o Al Hilal – são uma das duas principais razões que levaram o clube a desistir do regresso de Neymar.

A segunda razão estará alegadamente relacionada com o atual rendimento e potencial de crescimento que Lamine Yamal, um produto da cantera blaugrana, tem com apenas 17 anos, um jogador em quem a administração do Barcelona e o próprio treinador, Hansi Flick – que já renovou -, acredita muito.

Neymar, de 33 anos, tem contrato com o Santos até 30 de junho.

Por Record

Patrícia Mamona ainda não sabe quando volta à competição, mas quer ir aos Jogos Olímpicos

A vice-campeã olímpica do triplo salto em Tóquio2020 Patrícia Mamona afirma querer terminar a carreira em Los Angeles2028, sem ter ainda data de regresso à competição, após lesão grave que a afastou de Paris2024.

“Quero voltar o mais rápido possível às pistas, mas também quero regressar bem, não só a saltar, mas a saltar bem. Esta época, em princípio, ainda vou estar mais no resguardo e à procura de recuperar totalmente. Ainda tenho o grande objetivo de acabar a carreira nos Jogos Olímpicos, em grande. Tenho esse objetivo, agarrei este desafio e estou a fazer tudo o que é possível para o concretizar”, expressou.

Patrícia Mamona falou aos jornalistas à margem da conferência “Desporto Hoje: Testar os Limites”, de reflexão e debate sobre o papel do desporto na sociedade portuguesa, participando ao lado da psicóloga de desporto e alta performance Ana Bispo Ramires e ainda do diretor da Academia dos Champs, Pedro Carvalho.

“Neste momento, estou à espera de estar 100% recuperada e os treinos terão de indicar que estou preparada para competir. Não tenho ideia qual vai ser o nível após uma recuperação a 100%, mas gostava de começar por competições mais a nível nacional e, se me sentir preparada para provas internacionais, fazê-lo”, disse.

Patrícia Mamona lembrou que teve de “aprender a respeitar” o seu corpo, uma vez que “quis apressar o processo e não correu bem”, o que a leva a não apontar uma data ou competição em específico para regressar ao ativo ao mais alto nível.

“Para esta época, não tenho ainda data prevista. Eu não estou ainda a demonstrar estar bem nesse sentido, por isso é a seu tempo. Infelizmente, não consigo prever o futuro. Os erros do passado, de querer acelerar o processo, saíram caro. Estamos muito cautelosos e a caminhar de forma gradual, sabendo que no treino vou ter de ter os indicadores necessários para garantir o regresso”, realçou a atleta olímpica.

Patrícia Mamona, de 36 anos, encontra-se a fazer ainda treino condicionado, onde já faz “um pouco de tudo, menos triplo salto, porque é bastante impactante”, numa lesão que a afasta das pistas desde 2023 e a impediu de competir em Paris2024.

“Tive a felicidade de chegar ao auge, de estar nos Jogos Olímpicos e ganhar uma medalha, sem nunca ter tido uma lesão grave. As lesões fazem parte do desporto e saber gerir esse tipo de emoções também é muito importante. O desporto é para formar pessoas também. Tem sido um período de aprendizagem”, frisou.

A triplista revelou ainda sentir “um bocadinho de inveja boa” quando vê as suas colegas a competir e obter resultados, o que lhe dá “forças e motivação”.

“Tenho tido muita ajuda a nível profissional, com a minha equipa técnica, o meu psicólogo, um grupo de treino que tem sido espetacular a gerir-me e a motivar-me para treinar com eles e eventualmente a competir, a federação, o Comité Olímpico de Portugal… São altos e baixos, mas estou mais nos ‘altos’ e muito mais motivada para conseguir voltar o mais rápido possível”, salientou a multimedalhada.

A lesão permitiu-lhe, por outro lado, começar a preparar o pós-carreira, ao ter sido nomeada chefe da missão portuguesa aos Jogos Mundiais Universitários, na qual pretende passar toda a informação e experiência às próximas gerações de atletas.

“O intuito é começar a transportar tudo o que aprendi até aqui, com a modalidade e o desporto, para os mais novos, para que o caminho deles seja um bocado mais facilitado do que o meu. Tive uma carreira muito longa, com muitos erros, altos e baixos. Com este tipo de informação, posso ajudar as próximas gerações e, quem sabe, formar atletas de nível mundial”, frisou a recordista nacional do triplo.

Os Jogos Mundiais Universitários vão decorrer na região alemã de Rhine-Ruhr, de 16 a 27 de julho, com Mamona a suceder na liderança da comitiva portuguesa a Pedro Cary, que chefiou a missão a Chengdu2021, realizados somente em 2023.

Jogador do Ano 24/25: Gyökeres, Gyömonstro ou Gyölenda, chamem-lhe o que quiserem

Jogador do Ano 24/25: Gyökeres, Gyömonstro ou Gyölenda, chamem-lhe o que quiserem

Viktor Gyökeres é o Jogador do Ano GoalPoint da Primeira Liga 2024/25, repetindo o feito da época passada mas… em melhor (rating). Geralmente fazemos segredo da eleição, mas desta feita, tal seria totalmente inútil, tal a unanimidade sobre o peso que o atacante sueco teve na conquista do bicampeonato por parte do Sporting. O surpreendente poderá ser, no máximo, os números finais que Gyökeres amealhou e esses, diga-se, até ao Antunes deixou de boca aberta.

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Rapper dos Kneecap acusado de terrorismo por mostrar bandeira do Hezbollah

Um elemento do grupo de rap irlandês Kneecap foi acusado de um crime de terrorismo, anunciou esta quarta-feira a polícia britânica.

Liam O’Hanna, conhecido no meio artístico como Mo Chara, está na mira da justiça por exibir em público uma bandeira do movimento libanês Hezbollah, que é considerado uma organização terrorista pela União Europeia e pelos EUA.

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O artista mostrou a bandeira do Hezbollah durante concertos dos Kneecap em Londres, em novembro do ano passado, indica a Polícia Metropolitana, em comunicado.

As forças de segurança consideram que Mo Chara, de 27 anos, exibiu a bandeira “de tal forma ou em tais circunstâncias que levantam suspeitas razoáveis de que ele seja um apoiante de uma organização proibida”.

O rapper irlandês deverá comparecer num tribunal de Londres no dia 18 de junho.

Os Kneecap já negaram publicamente qualquer apoio ao Hamas e ao Hezbollah, quando as autoridades anunciaram uma investigação ao grupo irlandês.

Perante a polémica, os Kneecap já contam com o apoio de dezenas bandas e artistas, como Pulp, Paul Weller, Primal Scream, The Pogues, Massive Attack, Dexys e Thin Lizzy.

“Enquanto artistas, sentimos a necessidade de expressar a nossa oposição a qualquer tipo de repressão política da liberdade artística”, referiu o grupo irlandês, num comunicado divulgado no início do mês.

Consideram que há uma “tentativa clara e coordenada de censurar e, por fim, desmobilizar” os Kneecap pelas críticas à guerra na Faixa de Gaza e ao colonialismo britânico na Irlanda e noutros pontos do globo.

“Não seria boa ideia” excluir PS de uma revisão constitucional, alerta Bacelar Gouveia

Ainda o Presidente da República não indigitou um primeiro-ministro e, sem demoras, a Iniciativa Liberal (IL) já anunciou que pretende apresentar uma proposta de revisão constitucional na próxima legislatura. Contactado pela Renascença, Jorge Bacelar Gouveia considera que seria má ideia excluir o PS deste processo.

O constitucionalista sublinha, por outro lado, que existem limites materiais a uma revisão constitucional, independentemente da maioria que a suporte: “a Constituição tem uma coluna vertebral que nunca pode ser quebrada. Está expressa no artigo 288, que diz respeito aos limites materiais de revisão. Portanto, há um conjunto de princípios, de valores e de direitos que nunca podem ser revistos, qualquer que seja a maioria de revisão”.

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Nestas declarações à Renascença, Bacelar Gouveia aponta alguns exemplos: “a separação dos poderes, por exemplo. A consagração dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos também não podem ser eliminados, não podem ser restringidos”.

Iniciativa Liberal quer avançar com revisão da Constituição

Já no entender deste constitucionalista, seria possível – e desejável – retirar da Constituição as alusões ideológicas ao socialismo, que ainda persistem: “sim, defendo [essa alteração] porque uma Constituição não pode ser capturada por nenhuma ideologia”.

Agora que o PSD, IL e Chega juntos – sem os deputados do PS – garantem os dois terços dos deputados que são necessários para rever a Constituição da República Portuguesa poderiam alterar o que quiserem na lei fundamental, ou há limites inultrapassáveis?

A Constituição tem, digamos, uma coluna vertebral que nunca pode ser quebrada. Está expressa no artigo 288, que diz respeito aos limites materiais de revisão. Portanto, há um conjunto de princípios, de valores e de direitos que nunca podem ser revistos, qualquer que seja a maioria de revisão.

Por exemplo?

A separação dos poderes, por exemplo. A consagração dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos também não podem ser eliminados, não podem ser restringidos. Portanto, as alterações a fazer, ou são alterações técnicas e uma questão que tem sido muito discutida é a de saber se deve, ou não, deve continuar a existir o Tribunal Constitucional. Há muitos juristas que defendem a sua extinção. Não é o meu caso, mas uma maioria das vezes pode acabar com o Tribunal Constitucional e esse poder de fiscalização regressar ao Supremo Tribunal de Justiça. Outras questões, por exemplo, a Constituição ainda acusa alguns vestígios de certas ideologias. É o caso, no preâmbulo, de dizer que nós vamos a caminho de uma sociedade socialista.

O senhor defende que as alusões ideológicas ao socialismo na Constituição deveriam ser abolidas?

Sim. Defendo porque uma Constituição não pode ser capturada por nenhuma ideologia.

Revisão constitucional agora? "É atirar gasolina para o fogo", diz o Livre

Se a maioria direita quiser acabar com isso, pode acabar?

Pode, com certeza, porque o preâmbulo não é intangível, não é imodificável.

Mas imagino que, por exemplo, já não será possível – ainda que fosse uma maioria avassaladora, muito mais até do que os dois terços – limitar a liberdade de expressão.

Isso está fora de questão. A expressão, no fundo, é um especto identitário da democracia. Se acaso isso fosse possível, e eu acho que não é ou, por exemplo, se os deputados aprovassem a monarquia em vez da república, seria um golpe de Estado.

Não seria uma revisão, seria uma revolução, embora com os votos certinhos, mas seria sempre uma revisão inconstitucional.

Na sua leitura enquanto constitucionalista, até onde pode chegar uma plataforma de entendimento entre o PSD, a Iniciativa Liberal e o Chega para uma revisão constitucional?

Eu acho que há assuntos que podem ser revistos, mas eu gostaria que o Partido Socialista não ficasse excluído desse consenso constitucional, porque não seria uma boa ideia. O Partido Socialista, neste momento, não é necessário nessa maioria, mas, atendendo à história da Constituição, atendendo ao papel que o Partido Socialista tem na sociedade portuguesa, no próprio sistema, embora mudando o sistema agora – já não é um sistema bem bipartidário, é um sistema multipartidário – mas eu acho que, da parte dos partidos que neste momento têm a maioria de dois terços, acho que deve haver sempre o cuidado de integrar, o mais possível, a vontade do Partido Socialista. Claro que não haverá acordo em tudo, mas não deve ser automaticamente excluído do processo de revisão constitucional.

Mas não há nenhuma linha vermelha que o PSD tenha de dizer não à Iniciativa Liberal ou ao Chega?

As linhas vermelhas, para mim, são as linhas vermelhas de não tornar a Constituição ideológica e, por outro lado, de não fazer alterações à Constituição que se possam violar os limites materiais da revisão.

Autorretrato é uma fraude. Detetive de arte amador apanha outra obra falsa de Gaugin

O detetive de arte amador Fabrice Fourmanoir, que anteriormente identificou uma escultura fraudulenta de Gauguin que o Museu Getty tinha comprado por 4,6 milhões de euros, alega que uma outra obra, atribuída ao artista francês, é falsa. De acordo com registos navais, Paul Gauguin tinha olhos castanhos. Em autorretratos iniciais, o artista francês pintava-se com um nariz torto e rabiscava uma assinatura e data nos cantos. Então, por que razão o último autorretrato de Gauguin tem olhos azuis, um nariz achatado e nenhuma assinatura ou data Segundo Fabrice Fourmanoir, um negociante de arte e investigador amador, estas anomalias estéticas são

Bright Arrey-Mbi convocado para o Euro sub-21

Integra lista de 26 eleitos da Alemanha para a fase final da competição

Bright Arrey-Mbi foi convocado, esta quarta-feira para o Euro sub-21, que se realiza a partir do próximo dia 11, na Eslováquia. O defesa-central, de 22 anos, integra a lista de 26 eleitos da Alemanha para o certame, sendo que a convocatória final terá 23 nomes, mas a habitual presença na equipa titular dos germânicos faz com que tenha lugar garantido na lista final, em condições normais.

Esta temporada, a primeira ao serviço do Sp. Braga, Arrey-Mbi foi utilizado num total de 29 jogos oficiais, no entando deixou de ser opção de Carlos Carvalhal desde finais de fevereiro.

Por Record

UE não consegue assegurar pensões complementares para reformas dignas

O Tribunal de Contas Europeu (TCE) defende que a União Europeia (UE) ainda não consegue garantir “reformas dignas com pensões complementares”, apontando que o produto de poupança-reforma que cubra todo o espaço comunitário “não é uma solução viável”.

“A UE, com as competências que tem, não consegue ajudar a desenvolver pensões complementares […] para os reformados da União terem pensões dignas”, indica o TCE em comunicado, no dia em que publica um relatório sobre o desenvolvimento de pensões complementares no espaço comunitário, as que se juntam às do sistema público.

De acordo com o auditor europeu, “face a uma população que está a envelhecer, a Comissão Europeia e a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma não conseguiram reforçar o papel das pensões profissionais – que estão associadas aos empregos das pessoas – nem avançar com o chamado Produto Individual de Reforma Pan-Europeu, ou seja, um produto que cubra toda a UE”.

O relatório surge num momento em que o executivo comunitário tenta mudar as regras tanto dos fundos de pensões profissionais como do produto pan-europeu (com os planos para criar a União da Poupança e dos Investimentos) para os tornar mais eficazes e apelativos.

Incumbida de tal tarefa está a comissária europeia portuguesa dos Serviços Financeiros e União da Poupança e do Investimento, Maria Luís Albuquerque, a quem a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pediu que neste mandato analisasse o potencial dos regimes de pensões privados e profissionais para aumentar as poupanças.

A Comissão Europeia tem vindo a lançar várias iniciativas, mas atualmente nem as pensões profissionais que cobrem mais do que um país nem o produto de reforma pan-europeu têm grande importância no mercado das pensões complementares da UE.

Calcula-se que as instituições responsáveis pelas pensões profissionais gerem ativos no valor de cerca de 2,8 biliões de euros e prestam serviços a cerca de 47 milhões de trabalhadores e reformados, mas as suas atividades além-fronteiras estão concentradas, de acordo com o TCE.

Na UE, foi criado em março de 2022 um Produto Individual de Reforma Pan-Europeu, que, apesar de ter o intuito de ser uma alternativa de poupança-reforma que pode ser transferida de um país para outro, “tornou-se pouco apelativo” por os custos e as taxas que podem ser cobrados estarem limitados a 1% e por não ter incentivos fiscais, assinala o auditor da UE.

Neste ano de 2025, só existe um Produto Individual de Reforma Pan-Europeu, mas atrai “muito pouco interesse” pois tem “menos de 5.000 aderentes e gere menos de 12 milhões de euros de ativos”, adianta.

Destacando que existem lacunas na clareza dos custos e rendimentos das pensões, dificultando a compreensão do que os beneficiários realmente irão receber, o TCE conclui ser “essencial que as pessoas que se aproximam da idade da reforma tenham acesso às informações sobre as pensões”.

E aconselha a Comissão Europeia a dar mais passos para tornar as pensões complementares eficazes e acessíveis a todos os cidadãos europeus, bem como a um aumento da supervisão.

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