
Tempo e dinheiro estão contados e, por isso, Portugal, como já fizeram outros quatro países (o último dos quais a Estónia), teve de atender às recomendações que Bruxelas tem para o país e casá-las com vontades nacionais, dentro de um orçamento que agora já só estica à custa de mais endividamento, mas que tem de financiar um enorme aumento de custos, sobretudo nos projectos que envolvem grandes obras.
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