PS exige “explicação imediata” do Governo sobre oposição a referência à fome em Gaza na CPLP

O PS exige uma “explicação imediata” do Governo sobre a oposição de Portugal a uma referência à insegurança alimentar em Gaza na declaração final da cimeira da CPLP, e quer ouvir o ministro Paulo Rangel no parlamento.

O dirigente e vice-presidente da bancada socialista João Torres disse à Lusa que o PS viu “com grande estupefação e indignação” a notícia divulgada na sexta-feira pelo jornal Público “e não desmentida” passadas 24 horas de que, durante a reunião do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da CPLP (Consan-CPLP), na Guiné-Bissau, a delegação portuguesa opôs-se a que, na declaração final aprovada na sexta-feira pelos chefes de Estado e de Governo, constasse uma referência à insegurança alimentar dos palestinianos da Faixa da Gaza, que acabou por não ser incluída.

“Isto exige esclarecimentos urgentes por parte do Ministério dos Negócios Estrangeiros e por parte do Governo e o PS vai requerer, no início da próxima sessão legislativa, a audição do ministro dos Negócios Estrangeiros, para que explique aquilo que esteve em causa, e para que o Governo responda na Assembleia da República sobre a sua posição em relação a esta tragédia que todos nós temos vindo a assistir ao longo dos últimos meses na Faixa de Gaza”, afirmou.

Apesar de o requerimento que virá a dar entrada pedir uma audição do ministro Paulo Rangel para setembro — esta semana é a última em que reunirão as comissões parlamentares, sobretudo para redações finais de diplomas -, o PS defende que o Governo deve dar “uma explicação imediata em relação a esta questão” e vai levantar o assunto na Comissão de Negócios Estrangeiros da próxima terça-feira.

Livre, PCP e BE já dirigiram perguntas ao ministro dos Negócios Estrangeiros sobre esta oposição de Portugal a uma referência à insegurança alimentar na Faixa de Gaza na declaração final da cimeira da CPLP, considerando essa posição injustificável.

“Não obstante o Governo e as bancadas da direita na Assembleia da República, em particular as que suportam o Governo, o PSD e o CDS, não serem favoráveis ao reconhecimento do Estado da Palestina (…) o Governo tem dito que tem adotado uma postura de fortalecimento das relações e da ajuda à Autoridade Nacional Palestiniana”, salientou João Torres.

No entanto, considerou, a notícia do Público desmente esta “visão humanista” que o Governo tem reclamado quanto a este conflito.

“A tragédia em Gaza atingiu uma proporção tal que é absolutamente necessário que em todas as plataformas e espaços políticos possíveis se dê visibilidade àquilo que está a acontecer”, considerou.

Segundo o jornal Público, a referência a que o Governo se opôs tinha sido proposta pela sociedade civil e “condenava todas as formas de violência que punham em causa o direito humano à alimentação, com referência direta à situação na Faixa de Gaza, em particular das crianças palestinianas”.

Guerra do “bonjour” atinge Bélgica

Funcionário foi alvo de queixa por responder em francês em vez de neerlandês e Comissão Permanente de Controlo Linguístico da Bélgica deu razão ao cliente queixoso. Que sirva de exemplo para todos os estabelecimentos em Portugal onde já se travam “batalhas” linguísticas, com empregados a partir do princípio que o cliente é turista e que, portanto, não fala português: a Bélgica já entrou na guerra do “bonjour”. As guerras começam com pequenos acontecimentos fulcrais, e o The New York Times dá esta sexta-feira conta de uma disputa linguística num comboio belga que reacendeu o velho debate sobre multilinguismo num país

Rodrigo Lourenço apresenta novo single

Rodrigo Lourenço apresenta o single “Cliché”, um fado-canção do jovem que venceu o programa “The Voice Portugal” em 2021. O novo single é uma reflexão sobre as dificuldades das relações “ioiô”, que terminam e retomam com frequência, e o modo como afetam quem as vive.
 
Rodrigo Lourenço tem estado em estúdio a gravar aquele que será o seu disco de estreia e que será lançado no início do próximo ano.
 
O jovem que ficou conhecido pelas suas interpretações de fados tradicionais ao piano, surge com a sede de trazer modernidade, e jovialidade, ao fado e à música portuguesa, e provar como a sua voz vai marcar o panorama musical.

Agenda:

1 de agosto, Quinta da A’lagoa, Valpaços
13 de setembro, Feira da Bica, Monforte da Beira, Castelo Branco

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Seguro defende que não pode faltar dinheiro para a proteção civil

O candidato presidencial António José Seguro afirmou hoje que no país pode faltar dinheiro para muita coisa, mas não deve faltar para a proteção civil e bombeiros, porque a vida das pessoas é o bem mais essencial.

“As novas tecnologias estão sempre a evoluir. Não podemos tratar a proteção civil e o combate aos incêndios com tecnologias de há cinco ou 10 ou 15 anos. Temos que estar em permanente evolução e isso não está a acontecer. Deixo aqui um apelo às autoridades e ao governo para que olhe para a ação dos bombeiros e proteção civil e esta tem que ser prioritária”, defendeu António José Seguro, no final de uma vista aos bombeiros voluntários de Castelo Branco e ao Comando Sub-Regional da Beira Baixa.

O candidato presidencial dedicou a manhã a contactar com as pessoas que têm responsabilidade de proteger pessoas e bens, num território que é bastante fustigado por incêndios de natureza florestal, a Beira Baixa.

Em declarações aos jornalistas, Seguro deixou uma palavra de gratidão para as mulheres e homens que nas corporações de bombeiros e na proteção civil protegem a vida dos cidadãos, “muitas vezes em condições muito difíceis”.

“É certo que o país evoluiu muito em meios. Mas, ainda há muito para evoluir, sobretudo quando tanta gente fala de inteligência artificial e novas tecnologias. Quando somos confrontados com os meios que existem, nós não compreendemos porque é que não se investe ainda mais para permitir que a deteção, prevenção e o combate imediato aos incêndios possa ser feito com maior eficiência”, sustentou.

“A vida das pessoas é o bem mais essencial e no país pode faltar dinheiro para muitas coisas. Não deve faltar dinheiro para a proteção civil, para o combate aos incêndios, para os nossos bombeiros”, defendeu Seguro.

O candidato presidencial deixou ainda um apelo para que haja coerência administrativa com todas as autoridades que atuam numa região.

“Por vezes, com pouco dinheiro conseguem-se colocar meios com maior eficiência e depois, com as novas tecnologias permitem maior capacidade de deteção, sobretudo em meio rural e maior informação para quem esta no teatro de operações”.

Questionado sobre as dívidas aos bombeiros, António José Seguro sublinhou que o Estado deve ser uma pessoa de bem e cumprir a sua palavra.

“As pessoas de bem cumprem com a sua palavra é aquilo que tenho que dizer. Agora, eu percebo que possa não haver dinheiro para tudo. Mas, se o Estado não pode assumir compromissos que não pode cumprir, não pode passar para os bombeiros essa responsabilidade. Tem que a assumir”, disse.

Segundo Seguro, quando não há recursos para tudo tem que haver prioridades.

“A minha pergunta é esta: A proteção da saúde e da vida dos portugueses é ou não uma prioridade? É. Então aí não pode faltar dinheiro”.

Já sobre o anúncio do bónus para os pensionistas e reformados, Seguro disse que como candidato presidencial deve deixar espaço para que os partidos e o governo se possam pronunciar sobre essas matérias.

“De qualquer forma gostaria que em Portugal houvesse mais medidas ordinárias do que extraordinárias. Porque os reformados e pensionistas ficariam mais felizes se soubessem com aquilo que contam do que aparecer uma contribuição extraordinária, uma ajuda. O momento em que acontece deixo isso aos partidos porque é a função deles e não a minha como candidato a Presidente da República”, concluiu.

Evenepoel abandona a Volta a França e acende a luta pelo pódio

O belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) desistiu do Tour de France na 14.ª etapa.

O campeão olímpico em título e terceiro classificado na última Volta a França tem mostrado que está num momento difícil de forma. Perdeu muito tempo na primeira etapa dos Pirinéus no Hautacam e voltou a repetir o filme na cronoescalada da etapa 12, na sexta-feira.

Ainda assim, Remco mantinha o terceiro lugar na geral, já longe de Tadej Pogacar e a distância considerável para Jonas Vingegaard, mas segurava a camisola branca.

No entanto, os sinais de quebra mantiveram-se e o pelotão voltou a deixar Remco para trás logo no início da primeira subida deste sábado, no mítico Tourmalet. Nem sequer chegou a concluir a montanha, tendo optado por desistir.

O belga deixa o Tour com uma vitória no contrarrelógio da 6.ª etapa. Chegou a estar no segundo posto da classificação geral, tendo caído para o terceiro após a etapa 10.

Remco teve o arranque da época condicionado após ter sofrido várias fraturas num acidente com uma carrinha dos correios no início de dezembro.

O dia ficou também marcado pelo abandono do dinamarquês Mattias Skjelmose (Lidl-Trek). O único trepador da equipa norte-americana caiu e foi obrigado a desistir.

Sem Remco Evenepoel e João Almeida, terceiro e quarto classificados do último Tour, está aberto o ataque ao pódio. Florian Lipowitz (Red Bull-BORA-hansgrohe) sobe virtualmente ao terceiro lugar e assume também a camisola branca da juventude.

O alemão da Red Bull entrou para esta etapa com 41 segundos de vantagem para Oscar Onley, da Team Picnic PostNL, 45 para Kévin Vauquelin, da Arkéa-B&B Hotels, e 1m20s para o colega de equipa Primoz Roglic.

No meio dos problemas, o arranque continua a dar asas ao falcão: Miguel Oliveira 13.º na corrida Sprint de Brno

Sexta-feira não foi um bom dia para Miguel Oliveira. Na abertura do Grande Prémio da República Checa, a chuva marcou as primeiras sessões de treinos livres, que terminaram com o piloto da Pramac a falhar o acesso direto à Q2, depois de ter ido além do 19.º lugar no primeiro dia de Brno, terminando a quase dois sessões de Marc Márquez (Ducati). Este sábado, os sinais melhoraram ligeiramente, mas a posição do português voltou a ficar aquém do esperado. Já sem chuva e com a pista totalmente seca, o que não acontecia desde 2020, o líder do Mundial bateu o recorde do circuito, com Oliveira a terminar o TL3 em 11.º, a 0,8 segundos. Pouco depois, até reduziu as distâncias para os 0,5, mas acabou a Q1 no sétimo lugar, partindo de 17.º. Com uma queda na última volta, Márquez perdeu a pole position para Pecco Bagnaia (Ducati).

As promessas não se concretizaram, entre a pista molhada e o sol no final: Miguel Oliveira acaba treinos livres na Rep. Checa no 19.º lugar

“O meu principal problema é que estou a sobrecarregar o pneu dianteiro e, à medida que a pista seca cada vez mais, não consigo manter velocidade suficiente nas curvas e também perco muito nas zonas de travagem. Por isso, precisamos de reduzir um pouco a carga no pneu dianteiro. Com um pneu e uma estratégia diferente, podia ter ido um pouco mais rápido, mas essa sensação na dianteira está a atrapalhar-me. Quando se entra numa curva, não se quer toda essa flutuação na dianteira. Por outro lado, no piso molhado, a sensação foi boa, a aderência foi sólida e fiquei feliz com isso. Agora vamos ver o que a corrida nos reserva. Continuo muito confiante, especialmente considerando o trabalho que fizemos durante os testes. Preciso de manter a confiança”, confessou o piloto de Almada no final das sessões de sexta-feira.

Com Jorge Martín (Aprilia) de regresso oito Grandes Prémios depois, a corrida Sprint começou com Bagnaia a segurar o primeiro posto com um grande arranque, à semelhança de Miguel Oliveira, que subiu de imediato ao 13.º lugar, perdendo depois a posição para Jack Miller (Pramac). Ainda assim, na primeira volta, Marc Márquez assumiu de vez a liderança. Pouco depois, Augusto Fernández (Yamaha) caiu e levou consigo Takaaki Nakagami (Trackhouse), com os dois a abandonarem a prova. Na terceira volta, Oliveira voltou à carga e recuperou o 13.º posto a Luca Marini (Honda). A meio da prova, Bagnaia teve um problema na Ducati e caiu para o quinto lugar em pouco tempo, com Pedro Acosta (KTM) a assumir a perseguição a Márquez, que seguia com mais de 2,5 segundos de avanço.

A cinco voltas do fim, os problemas voltaram a assolar os primeiros, com Marc Márquez a perder o ritmo e a ceder três segundos em apenas um setor, com Acosta a aproveitar para assumir a liderança. Contudo, na penúltima volta, o líder do Mundial recuperou a posição e chegou à 11.ª vitória da temporada em corridas Sprint, estendendo o seu domínio. Pedro Acosta segurou o segundo lugar e, depois de uma luta com Marco Bezzecchi (Aprilia), Enea Bastianini (KTM) fechou no pódio. Miguel Oliveira acabou com um aviso de limites de pista, no 13.º lugar, fora dos pontos. No Mundial de pilotos, Márquez chegou aos 356 pontos, contra os 261 do irmão Álex (Gresini) e os 200 de Bagnaia.

Mariana Leitão apresenta a sua liderança: “Sejamos radicais”

No sábado em que passa a ser líder da Iniciativa Liberal, Mariana Leitão fez uma primeira intervenção para marcar a linha de ação de um “novo ciclo”, que mostrou ser de rutura com o passado recente — ainda que tenha feito parte dele, como líder parlamentar e vice do partido na era de Rui Rocha. Leitão quer uma IL “mais clara ainda: sejamos radicais — radicais naquilo que verdadeiramente importa. Radicais na defesa da liberdade das pessoas.”

Numa intervenção curta, na abertura da Convenção da IL, num pavilhão multiusos em Alcobaça, Leitão limitou-se a traçar as linhas de orientação mais genéricas para a próxima fase do partido, depois de umas legislativas onde falhou o objetivo da relevância ao nível da governação. Para a candidata única à liderança, o atual cenário político “exige mais” da IL: “Mais exigência, mais compromisso, mais militância porque um partido liberal não se constrói com slogans”.

E convoca todos, sublinhando que o “novo ciclo começa dentro de casa”, desde logo com “uma Iniciativa Liberal mais coesa, mais ideológica, mais convicta”. A sua candidatura à liderança não teve oposição, o que tem merecido críticas internas com vários membros a preferirem que a sucessão de Rui Rocha fosse apenas resolvida depois das autárquicas, dando tempo para mais candidaturas poderem perfilar-se. Logo à entrada da Convenção, Mariana Leitão falou aos jornalistas e garantiu que “houve tempo suficiente” para haver candidatura alternativa à sua.

Agora, num tempo que reclama ser de “união”, Leitão quer “um partido que não pede desculpa por ser liberal” e sem “medo” de “defender a dignidade do indivíduo, a força do mercado, a coragem de empreender, o direito de errar, de tentar, de recomeçar”. Quando fala na necessidade de um posicionamento “radical” do partido nesta fase, a futura líder insiste sobretudo que “ninguém deve ser propriedade do Estado”, que “a ideia de que cada indivíduo tem o direito inalienável de viver como entender” e ainda na “defesa da autonomia pessoal” e na responsabilidade individual.

Radicais, acima de tudo, na defesa da liberdade de viver sem medo do Estado, sem medo da maioria, sem medo de qualquer moda de qualquer Governo”, definiu Mariana Leitão, sublinhando que “quando o mundo escorrega para o conforto do autoritarismo suave ou do conformismo crónico, temos o dever de ser incómodos”.

No atual contexto político, a Iniciativa Liberal surge agora sobretudo apostada na diferenciação face a AD — que tem tido o Chega como parceiro mais frequente no arranque da legislatura. E é precisamente neste ponto que entra a rajada de críticas ao partido de André Ventura, com Leitão a falar na “direita do caos” que diz que “já começa a esconder-se atrás da responsabilidade para deixar tudo na mesma. Não tenhamos dúvidas: o Chega não é mais do que um novo socialismo à direita.”

E continuou no tiro ao Chega nesta mesma linha, por não defender “a soberania enquanto indivíduos”, ou “qualquer reforma para Portugal”. “São coletivistas, estatistas, e paternalistas”, criticou, acusando o partido de Ventura por querer ditar como “devemos viver” e como são “muito parecidos com os que já conhecíamos, e precisam tanto do Estado como os outros”.

Neste quadro de espaço reduzido para marcar à direita, a próxima líder da IL recusa para o seu partido um papel secundário. “A Iniciativa Liberal não tem hoje as condições para contribuir para uma solução de governo”, reconheceu tentando convencer os presentes que a “função” da IL é “outra”.

“Não aceitamos o papel de figurantes num sistema que queremos transformar”. “O atual governo da AD pensa que falar em reformas e inventar um ministério chega para agradar aos liberais”, disse quando recusou essa posição para o seu partido, aproveitando para colocar as autárquicas como o desafio “importante” que se segue e onde a IL “pode provar que uma gestão liberal faz a diferença – estando ao serviço das pessoas, não dos interesses instalados”.

Para essas eleições coloca à cabeça a intenção de “mostrar que é possível governar com rigor, transparência e responsabilidade”, “que é possível colocar os cidadãos à frente dos caciques” e ainda “que o poder local pode – e deve – ser um espaço de liberdade, de autonomia e de mérito.”

Para quem se posiciona no partido para essa corrida eleitoral, a futura líder avisou que “não serão meros gestores de freguesias ou concelhos. Serão agentes da mudança.” Pede-lhes “coragem para enfrentar as redes de poder que há décadas se entranharam em tantas câmaras”. E o objetivo vale, sublinhou, para os que vão a votos soba a chancela da IL e “também para os que, em nome de um bem maior, irão coligados para desalojar poderes instalados” — a IL tem 15 coligações autárquicas anunciadas com a AD, Lisboa e Porto estão entre elas.

No discurso em que apresentou à Convenção a da candidatura, Leitão não deixou de atirar também à esquerda, mas sobretudo na análise do desaire eleitoral sofrido nas últimas legislativas pelos partidos nesta área política. “A esquerda radical pagou o preço da sua prepotência” e a “esquerda moderada carrega hoje um pesado fardo do seu passado de desgoverno, desorientação e negligência do país”.  E nesta convicção de que o “imobilismo começa a mudar de sinal”, que Mariana Leitão tenta agora posicionar o partido: entre esta esquerda e uma direita de onde procura destacar-se.

A Constituição do Reino Unido é invisível (mas está lá)

O Reino Unido não tem uma Constituição escrita e codificada num único documento, como acontece, por exemplo, em Portugal. Mas o Estado funciona na mesma. Afinal, como é que se entendem os nossos amigos britânicos? A Constituição do Reino Unido é o conjunto de leis e princípios sob o qual o Reino Unido é governado. No entanto, não existe enquanto documento escrito. No título do artigo lê-se que a Constituição do Reino Unido é invisível porque não está escrita e codificada num único documento. Mas está lá. Confuso? Apesar de não ser não codificada, como acontece em Portugal e em

Bélgica. Mulher morre na primeira noite do festival Tomorrowland

Uma mulher canadiana de 35 anos morreu na noite de sexta-feira, quando assistia à abertura do festival de música eletrónica Tomorrowland.

A morte resultou de uma queda durante o festival, segundo avançou o Ministério Público de Antuérpia, a cidade onde se realiza o festival.

As equipas de emergência tentaram reanimar a mulher, mas acabou por morrer no hospital, onde entrou em estado crítico.

O Tomorrowland recebe todos os anos mais de 400 mil pessoas, de mais de 200 nacionalidades diferentes, em apenas dois fins de semana.

Na quarta-feira, dois dias antes da abertura do festival, um incêndio destruiu o palco principal do recinto.

Após o ocorrido, os organizadores decidiram manter aberto o acesso a todo o recinto e montaram um novo palco em menos de 24 horas.

Antes do arranque do festival, a Procuradoria-Geral de Antuérpia anunciou que o Instituto Nacional de Criminalidade e Criminologia (NCIC) iria instalar, pelo segundo ano consecutivo, um laboratório móvel de despistagem de drogas no recinto do Tomorrowland, devido à crescente disseminação de novas substâncias psicoativas e de cocktails de diferentes drogas nos últimos anos.

​Pelo menos 28 feridos após veículo atingir multidão em Los Angeles

Pelo menos 28 pessoas ficaram feridas quando um veículo se lançou sobre uma multidão na Santa Monica Boulevard, em Los Angeles, na madrugada deste sábado, informaram os bombeiros da cidade.

Pelo menos três pessoas estavam em estado crítico e seis outras ficaram gravemente feridas, segundo o alerta.

Vídeos publicados no X mostraram estradas a serem fechadas e pacientes a serem levados em ambulâncias.

As autoridades não deram pormenores imediatos sobre a causa do incidente ou a identidade do condutor.

A CNN noticiou que o local estava perto de um local de música.

O incidente ocorreu pouco antes das 2 horas da manhã, hora local, informaram os bombeiros.

As autoridades não deram pormenores imediatos sobre a causa do incidente ou a identidade do condutor.

A CNN noticiou que o local estava perto de um local de música.

O incidente ocorreu pouco antes das 2 horas da manhã, hora local, informaram os bombeiros.

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