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Seja o que Deus Quiser

23 abr, 2024 – 17:59 • Daniel Leitão

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Presidente angolano convidado a visitar a Rússia em maio de 2025

O Presidente angolano, João Lourenço, deverá deslocar-se à Rússia em maio do próximo ano a convite do seu homólogo russo, Vladimir Putin, anunciou esta terça-feira o embaixador do país europeu em Angola.

Vladimir Tararov falava à imprensa no final de uma audiência concedida pelo chefe de Estado angolano, com o qual abordou a cooperação entre Angola e a Rússia.

Segundo Vladimir Tararov, João Lourenço aceitou o convite de Vladimir Putin para participar, em Moscovo, a 9 de maio de 2025, nas “comemorações da vitória sobre o fascismo”, na II Guerra Mundial.

“Isso tem grande importância para nós, porque convidamos os nossos amigos mais próximos para que possam partilhar connosco a alegria da vitória contra o fascismo, isso tem grande importância para todo o mundo, porque desta vitória saiu a descolonização, a libertação nacional de vários países, não só da África, mas também da Ásia, e temos muitas coisas para discutir e compartilhar entre nós”, referiu.

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O embaixador russo destacou que o Presidente angolano aceitou o convite “com prazer”, o que, disse, reflete o nível das relações entre os dois países.

Para o mês de novembro deste ano, está prevista, em Sochi, a realização de uma cimeira de ministros das Relações Exteriores de África com a Rússia, para abordar questões de paz e segurança mundial, na qual deverá participar o chefe da diplomacia angolana, Téte António.

O diplomata russo anunciou a chegada para breve de 50 ambulâncias “de luxo” de um lote de 150 para o Ministério da Saúde de Angola, que permitem a prestação de assistência no local, sem sair da viatura.

“Penso que isso é um grande passo para assegurar a saúde das pessoas aqui em Angola”, referiu.

Vladimir Tararov disse ainda que os empresários russos pretendem investir no país, com destaque para a produção de bens agrícolas, como a banana e o café, frisando que os de São Petersburgo estão a negociar a aquisição de terrenos para a plantação de café em Angola e assegurar o fornecimento direto para as suas companhias de produção de chocolates.

De acordo com o embaixador russo, as trocas comerciais entre os dois países não são “muito grandes”, o que poderá melhorar com futuras reuniões da Comissão Mista Angola/Rússia, com ganhos recíprocos.

Taiwan compromete-se a remover estátuas de Chiang

O governo de Taiwan comprometeu-se esta terça-feira a remover quase 800 estátuas na ilha do ditador Chiang Kai Shek, que governou durante décadas sob lei marcial, apesar das críticas do partido Kuomintang, nacionalista e pró-Pequim.

Integrada na comissão criada em 2018 de justiça transicional que investiga o legado de Chiang, a medida foi apresentada apesar de os críticos a avaliarem como tentativa de “eliminar” os laços de Taiwan com a China continental, num contexto de tensões crescentes na região.

As recomendações da comissão incluem a remoção de centenas de estátuas de locais públicos (parques, edifícios e ruas), esperando-se que o governo remova um total de 760 representações de Chiang, que governou até à sua morte em 1975, que permanecem no território.

A controvérsia sobre estes monumentos é um obstáculo nas relações entre o Kuomintang e o Partido Democrático Progressista, pró-independência, do qual fazem parte a Presidente cessante Tsai Ing Wen e o Presidente eleito Lai Ching Te, segundo a agência noticiosa AsiaNews.

Chiang liderou o exército nacionalista durante a guerra civil chinesa contra os comunistas e fugiu para Taiwan após a sua derrota, onde se manteve no poder durante três décadas. Taiwan é governada de forma autónoma desde então.

Pequim reivindica a soberania sobre a ilha, que considera uma província da República Popular da China, e não exclui o recurso à força para a reunificação.

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Oficiais da GNR apelam a ministra para adotar “posição política imediata”

Os oficiais da GNR pediram à ministra da Administração Interna um aumento de cerca de 660 euros através da alteração do suplemento por serviço e apelaram para que adote “uma posição política imediata” para apaziguar as forças de segurança.

Numa carta enviada a Margarida Blasco, a que Lusa teve acesso, a Associação Nacional dos Oficiais da Guarda (ANOG) propõe que os atuais 100 euros pagos aos polícias no “suplemento por serviço e risco nas forças de segurança” sejam substituídos por uma “componente fixa, no valor correspondente a 1,30 x Indexante dos Apoios Sociais (IAS)”. Uma vez que o IAS de 2024 é de 509 euros o valor a atribuir seria de 662 euros.

Além deste valor, os oficiais defendem que se deve manter a componente variável do suplemento, que corresponde a 20% do salário base.

A ANOG, que no âmbito dos protestos dos elementos das forças de segurança se tem mantido em silêncio e não faz parte da plataforma que congrega os sindicatos da PSP e associações da GNR, propõe também à ministra que esta alteração produza efeitos desde 1 de janeiro de 2024, relembrando que o suplemento de missão aprovado no final de novembro de 2023 pelo anterior governo aos inspetores da PJ teve retroativos de janeiro de 2023.

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“Não se verificando uma solução imediata para a grosseira injustiça gerada, não se perspetiva qualquer pertinência em avançar para negociação em qualquer outro aspeto do regime remuneratório sem ver antes esta disparidade sanada”, salienta a ANOG, considerando que é urgente “adotar uma posição política imediata que vise dar um sinal de apreço e apaziguamento às fileiras das forças de segurança”.

Na carta, enviada após a primeira reunião realizada com a tutela, indica que a indignação nas forças de segurança já existia antes da aprovação pelo anterior governo do suplemento de missão aos inspetores da PJ, tendo este “ato legislativo apenas deflagrado o combustível que se foi gerando ao longo dos anos”.

A ANOG sustenta que “mesmo que se venha a atribuir um valor equivalente ao suplemento de missão (da Polícia Judiciária) aos militares da GNR, a justiça não será evidentemente reposta”.

“Os Oficiais da Guarda, representados pela ANOG, colaborarão com elevado sentido de responsabilidade, mas não aceitarão que a sua dignidade continue a ser posta em causa“, escrevem na missiva.

Segundo a ANOG, o oficial da GNR tem uma formação específica de cinco anos (mestrado) e ingressa nos quadros no nível remuneratório 18, enquanto um inspetor da PJ, possuindo uma licenciatura, ingressa no nível 25, o que representa uma diferença negativa de remuneração base de 370 euros.

Esta associação dá também conta que o suplemento de comando de um oficial da GNR tem um valor máximo de 150 euros, enquanto o suplemento de dirigente da PJ atinge o valor máximo de 2.045 euros, o que representa “uma diferença inconcebível”, bem como o suplemento de piquete da PJ que foi alterado para cerca de 86 euros.

“Será inevitável referir ainda que os inspetores da PJ são remunerados em horas extra, algo que não acontece na Guarda. Como se não bastasse, a implementação do suplemento de missão veio aumentar o suplemento de risco da PJ (já existente) em cerca de 550 euros. Destaca-se que este aumento tem em vista colmatar o risco, insalubridade e penosidade, circunstancias que na Guarda são, factualmente, mais acentuadas”, refere a ANOG, sublinhando que o único aumento desde 2009 para os elementos da PSP e GNR foi um reforço da componente fixa do suplemento das forças de segurança em 68,96 euros.

Na segunda-feira, Margarida Blasco recebeu, em separado, cinco associações socioprofissionais da GNR e seis sindicatos da PSP.

MAI avança com proposta de suplemento à PSP e à GNR na próxima semana. Polícias criticam “arrastar de reuniões”

No final do encontro, a ministra anunciou que vai apresentar em 2 de maio uma proposta de atribuição de um subsídio aos elementos da PSP e GNR, que acredita que irá satisfazer os polícias, esclarecendo que ainda não sabe se será subsídio de risco ou suplemento de missão.

Margarida Blasco escusou-se a avançar qual o montante e os moldes em que o subsídio vai ser atribuído, remetendo para a proposta que será apresentada a 2 de maio.

Pingo Doce apresenta queixa à Direção-Geral do Consumidor sobre campanha do Lidl

O Pingo Doce apresentou uma queixa à Direção-Geral do Consumidor (DGC) e ao Instituto de Auto Regulação Publicitária sobre uma campanha publicitária do Lidl, na qual é feita uma comparação de preços entre supermercados, que diz ser enganosa.

“A campanha é enganosa e com ela procura o Lidl demonstrar não apenas que é a cadeia mais barata do mercado como o é em, pelo menos, 10%. Não é verdade e o Pingo Doce viu-se obrigado a fazer intervir, por um lado, o ARP, por outro a DGC, para análise da conformidade desta campanha com a lei, designadamente com a lei que regula sobre publicidade comparativa”, lê-se numa ‘newsletter’ do Pingo Doce enviada aos clientes.

Segundo a empresa do grupo Jerónimo Martins, o ARP e a DGC concluíram que “a campanha é enganosa, sendo suscetível de induzir o consumidor em erro”, determinado que a mesma deve ser cessada imediatamente.

Em causa está uma campanha publicitária do Lidl, com início em fevereiro, que faz uma comparação de preços entre várias superfícies comerciais, afirmando que a própria é a mais barata do mercado.

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A análise, que conta com o apoio da Marktest, utiliza um cabaz semanal aleatório de 25 produtos, que o Pingo Doce diz serem escolhidos “por forma em que, em cada cabaz, os preços do Lidl sejam 10% mais baratos do que a concorrência”.

A mesma nota refere que os cabazes não são representativos e que são escolhidos para demonstrar um “suposto preço global 10% mais barato do que a concorrência, isto é manipulados”.

O Pingo Doce disse ainda que esta análise apresenta erros relativamente aos preços que este supermercado efetivamente pratica, para além de recorrer a produtos “não comparáveis” ou que o Pingo Doce não vende.

“Uma vez que o Pingo Doce, uma marca portuguesa com mais de 40 anos e que sempre tem pautado a sua conduta por transmitir informação correta, transparente e leal aos seus clientes e ao mercado sobre os produtos e serviços que comercializa, é assim forçada, dado o respeito grosseiro e inaceitável do Lidl, a vir a público com esta informação em defesa do seu bom nome e da verdade devida aos seus clientes e aos portugueses em geral”, concluiu.

A Lusa contactou o Lidl e aguarda uma resposta.

EUA acusam 10 indivíduos de violar sanções a petrolífera venezuelana

A Justiça norte-americana acusou esta terça-feira 10 indivíduos de nacionalidade venezuelana, espanhola e costa-riquenha de violar as sanções impostas pelos Estados Unidos à petrolífera estatal venezuelana PDVSA, através da exportação de peças de aviões.

Os indivíduos são acusados de conspirar para violar a Lei de Poderes Económicos de Emergência Internacional (IEEPA) e podem enfrentar uma pena máxima de 20 anos de prisão, se forem condenados.

Entre janeiro de 2019 e dezembro de 2021, após tomarem conhecimento das sanções impostas à PDVSA, os réus elaboraram um esquema para adquirir ilegalmente peças de aeronaves em violação das sanções e controles de exportação dos EUA, de acordo com a acusação.

As peças incluíam motores Honeywell Turbofan dos Estados Unidos para a frota de aeronaves da PDVSA na Venezuela, disse o Departamento de Justiça em comunicado.

Um dos arguidos, George Clemente Semerene Quintero, foi detido na passada sexta-feira à sua chegada ao Aeroporto Internacional de Miami.

Os arguidos ocultaram às empresas norte-americanas que as mercadorias se destinavam à Venezuela e à PDVSA, exportando-as para terceiros noutros países, de acordo com a acusação.

As empresas incluem a empresa costarriquenha Novax e a espanhola Aerofalcon.

Os arguidos ligados à PDVSA são o coronel do exército venezuelano Gilberto Ramón Araujo Prieto, diretor de transportes aéreos da empresa petrolífera estatal; Guillermo Ysrael Marval Rivero e Fernando José Blequett Landaeta, ambos diretores de transportes aéreos e analistas de logística responsáveis pelas aquisições; e Semerene, chefe de logística, aquisições e armazenamento.

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Os outros arguidos são Luis Alberto Duque Carvajal, proprietário da Novax; Melvin Alemán Espinoza, diretor de operações; Mikhail Largin, diretor de projectos especiais e Pedro Elías Sucre Salazar, empregado na Venezuela.

O proprietário da Aerofalcon, Juan Carlos González Pérez e o diretor da empresa, Juan David Guerra Viera, também foram acusados.

Duque, Alemán, Sucre, González e Guerra Viera também são acusados de apresentar informações falsas ou enganosas sobre as exportações e de contrabando de mercadorias, que preveem penas máximas de cinco e dez anos de prisão, respetivamente.

Leiria: ASAE apreende quatro toneladas de carne imprópria para consumo

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreende mais de quatro toneladas de carne imprópria para consumo em Leiria. Entre as carnes apreendidas estão carcaças de ovino, carne de ovino e de frango congelados. A ASAE informou, esta terça-feira, que apreendeu em Leiria mais de quatro toneladas de produtos cárneos impróprios para consumo, depois de executar mandados de busca. “Através da Unidade Regional do Sul – Unidade Operacional de Santarém, procedeu, no final da semana passada, à execução de quatro mandados de busca, realizados no âmbito do combate ao crime de abate clandestino e comercialização de géneros alimentícios anormais

O Benfica “é tudo menos top”, o Sporting é “quase campeão”. E será o fim da era Pinto da Costa no FC Porto?

Ainda um olhar às eleições nos dragões ou o incidente “inadmissível” no Chaves-Estoril, numa emissão conduzida por Pedro Barata.

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“Campanha enganosa”. Pingo Doce em guerra com o Lidl

Em causa uma comparação de preços entre supermercados feita numa campanha publicitária do Lidl. “A campanha é enganosa”, uma vez que o cabaz é escolhido para representar um “suposto preço global 10% mais barato do que a concorrência, isto é manipulados”, diz o Pingo Doce. O Pingo Doce apresentou uma queixa à Direção-Geral do Consumidor (DGC) e ao Instituto de Auto Regulação Publicitária (ARP) sobre uma campanha publicitária do Lidl, na qual é feita uma comparação de preços entre os supermercados Lidl, Pingo Doce e Mercadona, que diz ser enganosa. “A campanha é enganosa e com ela procura o Lidl

No Princípio Era a Bola

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